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Estreia de Japãozin, carinho de fãs e presença de famílias marcam encerramento do São João 2024 de Galante, em Campina Grande

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Festa junina em Galante começou em 25 de maio e, aos sábados e domingos, contou com três atrações de forró por dia, totalizando 48 apresentações. Japãozin no São João 2024 de Galante, em Campina Grande
Erickson Nogueira/g1
O cantor paraibano Japãozin fez sua estreia no São João 2024 de Galante, distrito de Campina Grande, neste domingo (14), que marcou o encerramento da festa. O São João de Galante começou em 25 de maio e, aos sábados e domingos, contou com três atrações de forró por dia, totalizando 48 apresentações.
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Antes de subir no palco, Japãozin concedeu entrevista ao g1 e falou sobre a emoção de cantar pela primeira vez no São João de Galante e relembrou, também, da participação no encerramento do São João de Campina Grande, no qual estava presente.
“É emoção em dose dupla! Tô muito feliz em poder trazer alegria para a minha população, tô revendo amigos, matando a saudade. Talvez eu não consiga ter entregado tudo naquele dia 30 [encerramento do São João de Campina Grande], mas hoje deixei um pouquinho para Galante também, pra ficar todo mundo feliz”, disse o cantor.
O show de Japãozin, que foi o último no dia de encerramento do São João 2024 de Galante, teve diversas músicas no repertório que consagrou o sucesso do cantor de Campina Grande no cenário musical, como “Dano Sarrada”, “Pião de Vida Louca” e “Carinha de Neném”.
Japãozin recebe medalha de reconhecimento no São João 2024 de Campina Grande
Erickson Nogueira/g1
No encerramento do São João 2024 de Campina Grande, em 30 de junho, Japãozin foi homenageado no palco principal do Parque do Povo com uma medalha de reconhecimento do evento e em entrevista ao g1, Japãozin chorou e disse estar realizando um sonho.
“Essa medalha já descreve tudo. Eu tô emocionado não sei muito o que falar. Carreguei tantas mesas, tanto gelo, e hoje carregar a medalha do São João. Então imagina pra mim como é na minha cabeça viver esse sonho”, relatou emocionado.
Japãozin é natural de Embu-Guaçu, em São Paulo, mas cresceu na Zona Leste de Campina Grande, frequentando bairros como o José Pinheiro e uma localidade periférica conhecida como Cachoeira. Por isso, logo ele ficou conhecido como “Japãozin da Cachoeira”, nome pelo qual atende até hoje.
Durante muitos anos ele trabalhou como garçom durante o São João de Campina Grande, no Parque do Povo, mas nunca deixou de lado o sonho de ser cantor. Além de garçom, ele explicou que já trabalhou no Parque do Povo também na portaria e vendendo mesas e gelo. “Eu mais servi aqui, a verdade é essa. Passei dias servindo, trabalhando, e hoje tô aqui no palco”, comentou.
Em 2022, com o hit “Carinha de Neném”, Japãozin ficou conhecido em todo o Brasil e conseguiu estrear no Maior São João do Mundo.
Carinho de fãs de diversas idades marcou o show de Japãozin em Galante
Com uma ligação bem intensa com o público, Japãozin carregou diversos diversos fãs para o seu show no São João de Galante. Como é o caso de Carol, que é fã do cantor e mora no bairro do Ligeiro, em Campina Grande.
Fã de Japãozin com cartaz no São João 2024 de Galante, em Campina Grande
Erickson Nogueira/g1
Com um cartaz na mão e se espremendo na beira da grade, que ficava a cerca de um metro do palco, ela falou ao g1 sobre sua paixão pelo trabalho de Japãozin.
“Eu tenho um fã clube de Japãozi, aí todo show dele eu levo um cartaz. [Sou fã] desde 2022, eu já escutava ele cantar, só que numa vaquejada em Monteiro [Cariri da Paraíba], escutei uma música dele e fui pesquisar quando cheguei em casa, aí acabei me apaixonando por cada coisa que eu lia, pela pessoa humilde que ele é”, declarou Carol.
No cartaz de Carol, estava escrito dizeres como “Fã Clube”, “Te amo, Japãozin” e “O melhor ídolo”, além de fotos dela com o cantor em alguns momentos em shows e um texto escrito a mão por ela.
Não muito longe de Carol, um outro fã segurava alto um cartaz declarando seu carinho por Japãozin, com fotos da fã ao lado do cantor e declarações escritas a mão. O show de Japãozin foi marcado, também, pela presença de muitas crianças que cantavam praticamente todas as músicas do artista.
Fã de Japãozin com cartaz no São João 2024 de Galante, em Campina Grande
Erickson Nogueira/g1
Giullian Monte e Matheus Felipe completaram programação em Galante
Giullian Monte no São João 2024 de Galante, em Campina Grande
Salathiel Dias
Além do show de Japãozin, que encerrou o São João de Galante, no último dia do evento quem também fez parte da grade de programação foram os artistas Giullian Monte e Matheus Felipe. Giullian abriu os trabalhos no palco de Galante, às 10h, e acompanhado de uma sanfona fez o público que chegou cedo na festa já entrar no clima forrozeiro.
“É bom demais Galante, Campina Grande. O segredo são as referências, tenho Capilé como minha grande referência, a energia dele já diz tudo e passou um pouquinho pra nós”, disse Giullian.
Matheus Felipe no São João 2024 de Galante, em Campina Grande
Salathiel Dias
Após a apresentação de Giullian Monte, foi a vez de Matheus Felipe subir ao palco do São João de Galante. Neste ano, Matheus fez a dobradinha das festas juninas em Campina Grande, chegou a se apresentar no Parque do Povo e também em Galante. O cantor iniciou seu show por volta de 12h30 e animou o público.
“Tô muito feliz, encerramento do São João de Galante, eu tô tendo a honra de participar, tendo a honra de estar com essa galera calorosa. Galante é um distrito muito amado pelo turista. Preparei algo bem diferente”, disse Matheus.
Público se despede do São João 2024 do Distrito de Galante
Centenas de pessoas estiveram presentes no encerramento do São João 2024 de Galante. E dentre esse público se destacava a presença de várias famílias que prestigiaram o evento. Uma dessas famílias é a de Raildo Mota e Rafaela da Silva, agricultores, que estavam acompanhados de irmãos, cunhados e sogros, e explicaram ao g1 sobre aproveitar a festa com a família e a saudade da festa que já tá batendo.
“Eu queria que não acabasse, mas infelizmente só vai ter hoje. Tudo de bom [aproveitar com a família], só coisa boa, nada de coisa ruim. Não tem muita gente, nada de bagunça. Logo, logo eu quero estar de novo aqui”, declarou Rafaela.
Família de Serra Redonda aproveita encerramento do São João 2024 de Galante
Erickson Nogueira/g1
Uma outra família que estava aproveitando o encerramento do São João de Galante, era Ana Cláudia Nóbrega, dona de casa, e Josimar Ramos, microempreendedor, família de Serra Redonda, estavam com o filho e falaram ao g1 sobre a tranquilidade da festa.
“É muito bom, eu venho lá de Serra Redonda e chamo no próximo ano que todos venham participar dessa maravilha que é o São João de Galante. O São João de Galante é muito bom, é show de bola. A gente trouxe [o filho] quase todos os domingos e é muito bom, a segurança é muito boa, gostei demais”, disse Josimar.
Família aproveita encerramento do São João 2024 de Galante
Erickson Nogueira/g1
Quem também declarou que estava já sentindo saudades do São João de Galante foi Fabrício Araújo, servidor público, que estava acompanhado da família e disse que, além da boa organização do evento, sentiu segurança em trazer a família e curtir o encerramento da festa.
“Já está batendo saudade! Eu estou maravilhado com o evento. A segurança é algo que realmente você vê, eu estou com minha tia, com minha esposa, com filhas e realmente a segurança é primordial. Então vou curtir bem a festa”, finalizou.
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Justiça reduz penas dos três sócios da Fiji Solutions condenados por fraudes contra o sistema financeiro

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Decisão foi proferida por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Bueno Aires José Soares de Souza, sócio da Fiji Solutions
Reprodução/TV Cabo Branco
Os três sócios do “grupo Fiji”, que inclui a empresa Fiji Solutions, tiveram penas reduzidas por decisão de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-F), no caso em que são condenados por fraudes contra o sistema financeiro e, segundo a Justiça, terem oferecido contratos de investimentos coletivos sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. Sediada em Campina Grande, a empresa era investigada pela Polícia Federal por captar recursos de clientes, prometendo pagamentos expressivos por meio de operações de compra e venda de criptomoedas. A decisão foi emitida nesta quarta-feira (2).
O empresário Buenos Aires de Souza teve a pena diminuída de 25 anos e 2 meses para 10 anos e 1 mês. Já o casal Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima tiveram as punições reduzidas de 14 anos e 8 meses, cada um, para 7 anos e 11 meses cada. Da decisão, cabe recurso.
Para a Rede Paraíba, a defesa dos acusados negou o envolvimento dos condenados com as irregularidades apontadas.
O três sócios foram condenados pelos crimes de operar instituição financeira sem autorização, emissão, oferecimento ou negociação de irregular de títulos ou valores mobiliários e gestão fraudulenta.
A investigação feita contra os sócios considera que as empresas Fiji Holding Participações, Fiji Solutions Participações e Fiji Tech fazem parte do “grupo Fiji”. As empresas movimentaram cerca de R$ 301 milhões. A Justiça também determinou a reposição de R$ 34 milhões, com base no que foi apurado pela Polícia Federal.
Conforme o processo, recursos arrecadados não eram empregados em operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro como anunciado. O juiz que proferiu a sentença de condenação, em outubro de 2024, afirmou que o montante recebido era utilizado para o pagamento de investidores anteriores.
Após o término da investigação ficou constatado que “não há registro de operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro (trades) em volume compatível com os valores aportados ou mesmo indícios que tenham sido obtidos resultados sequer próximos aos anunciados publicamente”.
O que é a Fiji Solutions?
Três sócios da Fiji são condenados pela Justiça da Paraíba
A Fiji Solutions é um empresa gestora de contratos de criptomoedas. Ao iniciar sua relação com a empresa, o cliente cede o controle da porcentagem de criptomoeda que adquiriu por meio de uma empresa corretora, a chamada exchange. Segundo o MP, a Fiji parou de cumprir os pagamentos previstos em contrato em fevereiro deste ano.
Em março, o promotor de Justiça e diretor regional do MP-Procon em Campina Grande, Sócrates Agra, recomendou que a empresa Fiji Solutions fizesse os pagamentos atrasados em até 72 horas, mas os prazos não foram cumpridos.
Em depoimento ao MP na época, um dos sócios afirmou que estaria com problemas técnicos para autorizar os repasses. A recomendação exigiu que a empresa ache uma solução junto a exchange Kucoin para pagamento de clientes.
As investigações
Operação contra a Fiji Solutions e a Softbank aconteceu em Campina Grande e em Gurjão, na PB
Divulgação/Polícia Federal
A empresa estava na mira da justiça desde abril de 2023, quando a 2ª Vara Cível de Campina Grande, atendendo a pedido do Ministério Público da Paraíba, bloqueou R$ 399 milhões dos sócios. Em junho do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ilha da Fantasia e começou a investigar as atividades da empresa.
Bueno Aires foi preso no mesmo mês da operação devido à investigação de crimes relacionados com abuso sexual infantil. Bueno Aires estava preso na Penitenciária Regional Padrão de Campina Grande, o Serrotão, após ser transferido do Rio de Janeiro, onde inicialmente foi preso pela Polícia Civil. Porém, foi solto em agosto de 2023 e cumpre medidas cautelares após ficar em liberdade.
Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento foram presos durante a Operação Ilha da Fantasia, mas, o primeiro teve a prisão preventiva convertida em medida cautelar com o uso de tornozeleira eletrônica. Emilene ficou em prisão domiciliar.
A 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande recebeu a denúncia apresentada contra os três sócios da empresa Fiji Solutions. Os três viraram réus por um esquema de fraudes e pirâmide financeira.
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Projeto de faculdade oferece mil vagas em minicursos gratuitos para a área da saúde, em João Pessoa

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Atividades acontecem entre os dias 17 e 22 de julho e incluem certificado de participação. Incrições devem ser feitas pela Internet. Cursos são voltados a estudantes e profissionais da área da saúde
Banco de imagens / Freepik
Um total de 1.000 vagas gratuitas estão sendo oferecidas em minicursos voltados para a área de saúde em João Pessoa. A iniciativa é de uma faculdade privada e os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet.
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Os minicursos oferecidos pelas Faculdades Nova Esperança (Facene/Famene) têm foco 100% prático e abordam conteúdos voltados para quem busca capacitação ou atualização profissional. Os participantes terão acesso aos laboratórios da instituição e receberão certificado de participação.
A ação é direcionada a estudantes e profissionais da área da saúde. De acordo com a organização, os cursos têm como objetivo oferecer experiências práticas relacionadas às exigências do mercado.
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Suspeito de matar colega em restaurante tem prisão mantida após audiência de custódia

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Homem havia se apresentado à polícia nesta quarta-feira (2), cinco dias após o crime cometido dentro da cozinha de um restaurante. Suspeito de matar colega de trabalho em restaurante se entregou à polícia
Reprodução/TV Cabo Branco
Josiel Alexandre da Silva, suspeito de matar um colega de trabalho durante uma briga na cozinha de um restaurante em João Pessoa, teve a prisão mantida após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (2). Segundo o delegado Douglas Garcia, ele foi encaminhado para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, em João Pessoa.
O crime aconteceu na última sexta-feira (27), dentro da cozinha de um restaurante no bairro dos Bancários.
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Josiel estava foragido desde o dia do homicídio e se apresentou à Polícia Civil na manhã desta quarta (2). Ao se entregar, foi cumprido um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a polícia, Josiel e a vítima, Silvanildo Félix de Araújo, de 30 anos, trabalhavam juntos no estabelecimento. Eles teriam discutido durante o expediente, quando o suspeito desferiu um golpe de faca no pescoço do colega.
Silvanildo foi levado ao Hospital de Trauma pelo gerente do restaurante, mas não resistiu.
Entenda o caso
A discussão entre os dois funcionários aconteceu na manhã de sexta-feira (27), dentro da cozinha do restaurante. A Polícia Militar informou que a vítima foi atingida no pescoço. A morte gerou comoção entre colegas e clientes do estabelecimento.
Em nota publicada nas redes sociais, o restaurante lamentou a morte de Silvanildo. “Sua dedicação, profissionalismo e o bom humor com que sempre encarava os desafios farão imensa falta. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família, amigos e a todos que, assim como nós, tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele”, diz o texto.
Após o crime, Josiel fugiu de moto. A Polícia Militar foi até um endereço informado pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), mas ele não foi localizado na ocasião.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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