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Paraíba tem aumento de 37,5% no número de mortes por Aids em 10 anos
Médico infectologista afirma que aumento dos casos pode ser associado a pandemia de Covid-19. Dezembro Vermelho; HIV/Aids
Reprodução: Freepik
A Paraíba registrou 164 mortes tendo a Aids como causa básica no ano de 2022, sendo 37,8% maior que os 119 casos registrados em 2012. As mortes refletiram no aumento de 13,5% na taxa de mortalidade por Aids na Paraíba, que passou de 3 para 3,4 óbitos por 100 mil habitantes. Os dados foram divulgados no novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/Aids, através do Ministério da Saúde, neste mês de dezembro.
Entre as capitais do país, João Pessoa registrou 5,2 mortes para cada 100 mil habitantes em 2022. O número maior que a taxa nacional.
De acordo com o infectologista Fernando Chagas, diretor do Hospital Clementino Fraga, a mortalidade registrada em 2022 pode ter sido consequência da pandemia de Covid-19.
“O segundo grande pico da Covid-19 aconteceu em 2021, então muita gente não buscou o diagnóstico, muita gente abandonou o tratamento por conta do medo da Covid e acabou não se tratando ou não buscando o diagnóstico do HIV. Resultado, em 2022, essas pessoas já chegaram com o quadro avançado de HIV muitas vezes no hospital, o que se refletiu no aumento de mortes por HIV naquele ano, mas infelizmente as mortes continuam”, afirmou o médico.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Aids é uma doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV. O vírus ataca o sistema imunológico, que é responsável por defender o organismo de doenças. A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, como hepatites virais, tuberculose e pneumonia. É quando atinge-se o estágio mais avançado da doença, a Aids.
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HIV e Aids: qual a diferença?
O levantamento do Ministério da Saúde indica que foram notificados 43.403 casos de infecção por HIV em 2022 no Brasil, sendo 11.414 no Nordeste e 623 na Paraíba. A taxa de detecção por Aids na Paraíba é de 12,5 casos por 100 mil habitantes. Em João Pessoa, a detecção foi de 24,8 casos por 100 mil habitantes.
A taxa de gestantes infectadas pelo HIV em João Pessoa é de 4,3 (casos por mil nascidos vivos). Segundo o Ministério de Saúde, o diagnóstico em gestantes é fundamental para que as medidas de prevenção possam ser aplicadas de forma eficaz e consigam evitar a transmissão.
O que contribui para o aumento das mortes?
O infectologista explica que um dos principais fatores que contribuem para o aumento da mortalidade é a demora para descobrir que é portador do vírus. “Muitas delas demoram a buscar o diagnóstico, acabam descobrindo quando já estão com a doença, com aids, e aí sim pode se tornar uma situação extremamente perigosa. Muitas vezes um quadro de gravidade tal que não tem muito o que fazer, o paciente acaba perdendo a vida”, afirmou.
A antropóloga Mónica Franch analisa que os pacientes que demoram a alcançar o diagnóstico costumam ser pessoas extremamente vulnerabilizadas, enfrentando situações de extrema problema, em situação de rua ou sem acesso a serviços básicos, entre eles a saúde.
Teste rápido de HIV
Divulgação/Prefeitura de Goiânia
No mesmo sentido, Fernando Chagas também afirma que alguns pacientes abandonam o tratamento por questões sociais complexas e por estarem em sofrimento social, como, por exemplo, aqueles que estão no sistema prisional ou possuem vícios em drogas ilícitas.
“Eles se preocupam tanto com o sofrimento social, a exposição social, a vulnerabilidade, que não interpretam como sendo um risco ser portador do HIV, ele não está tratando e acaba evoluindo para uma forma extremamente grave”, explicou.
Além de um recorte de renda, também há um recorte racial importante, destaca a antropóloga Mónica Franch. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, 61,7% dos óbitos aids foram de pessoas pardas ou pretas no Brasil, contra 35,6% entre brancos.
O perigo do silêncio
A antropóloga Mónica Franch, coordenadora do projeto de extensão Falando sobre Aids, vinculado a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em conversa com o g1 relembrou uma campanha promovida pelo grupo ativista Act Up em Nova York para explicar a importância de discutir a doença.
“O grupo ativista popularizou um slogan que responde bem a essa questão: Silêncio = Morte. No momento inicial da pandemia, foi graças ao barulho que as comunidades mais afetadas fizeram junto à opinião pública que se conseguiu avanços tanto científicos como políticos para que a gente chegasse ao momento atual”, afirmou.
Ela avalia que o momento atual é muito mais tranquilo em relação ao manejo biomédico da infecção por HIV, mas se considerarmos questões sociais, ainda estaríamos presos ao momento inicial da epidemia de Aids. Por isso, seria necessário “continuar fazendo barulho” por pelo menos dois motivos: garantir e avançar em políticas públicas e levar informação sobre a doença para todos os grupos sociais.
“Muitas pessoas pensam que o HIV e a aids são coisa do passado, não conhecem as mudanças que ocorreram em termos de tratamento e prevenção e ainda reproduzem estigma contra as pessoas vivendo com HIV. É nesse lugar que a universidade também pode contribuir”, afirmou.
“É inadmissível que hoje os jovens, por citar um exemplo, estejam mais desinformados sobre o assunto que duas décadas atrás. Essa não uma questão que deva ser restringida a um mês no ano – o Dezembro Vermelho. Exige um engajamento o ano inteiro”, destacou Mónica Franch.
A antropóloga também explica que estigma e o preconceito possuem um grande impacto no cotidiano das pessoas que vivem com HIV, nas que não vivem com o vírus ou não sabem que contraíram a infecção. Segundo ela, às vezes a pessoa não quer realizar o teste para não enfrentar um diagnóstico estigmatizante.
A evolução do tratamento
O médico também destaca que as mortes por HIV nunca deixaram de acontecer, mas diminuíram de forma significativa após o início dos antirretrovirais, a partir de 1996.
“Quando surgiram os antirretrovirais, os pacientes chegavam a tomar 20 comprimidos, às vezes, 16 comprimidos de uma vez só. Hoje a gente já tem tratamento com um só comprimido, tendo duas substâncias dentro desse comprimido e ainda assim muito mais potente que há 20 anos atrás. Então o tratamento evoluiu substancialmente e com menos efeitos adversos. ”, explica.
Brasil oferece medicamentos antirretrovirais para pacientes em qualquer estágio da doença
BBC
Fernando Chagas explica que atualmente é raro os pacientes não se adaptem ao novo tratamento, o que não era uma realidade há 10 anos. De acordo com ele, uma grande parcela dos pacientes abandonaram o tratamento porque não suportavam os efeitos adversos que as drogas traziam.
O médico destaca que hoje os medicamentos são mais seguros e que a ciência está evoluindo para novos tratamentos. Segundo ele, existem testes de um medicamento aplicado em forma de injeção e há a perspectiva de aplicações bimestrais ou até mesmo semestrais.
A transmissão e a testagem
Relação sexual sem preservativo é a principal forma de disseminação da doença.
Ilustração
O infectologista Fernando Chagas explica que o vírus está alojado no sangue, então ele é disseminado para as secreções da vagina ou sêmen e a transmissão acontece a partir da relação sexual sem proteção.
“Quem recebe o sêmen acaba tendo mais chances de se contaminar. Por exemplo, a mulher que recebe a ejaculação dentro da vagina com sêmen contaminado, ou o homem passivo na relação sexual. A via sexual oral é muito rara de acontecer. Mesmo com pessoas tendo algum ferimento na boca, a probabilidade de transmissão via oral é muito mais rara”, explica.
O Ministério da Saúde lista outras quatro possibilidades: uso de seringa por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação; e instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.
O médico indica a testagem para toda pessoa com vida sexualmente ativa, considerando pelo menos um histórico de relação sexual sem camisinha ou em que a camisinha estourou.
Os sintomas do HIV
O médico Fernando Chagas explica que o HIV é uma condição silenciosa e que os sintomas se confundem com qualquer vírus respiratório. Segundo ele, o paciente pode ter febre, dor no corpo, aumento de linfonodos – principalmente na região do pescoço e abaixo da mandíbula.
“É tão inespecífico que a maioria das pessoas nem se toca sobre a possibilidade de ser HIV. O vírus fica silenciosamente destruindo a imunidade. Então muitas vezes a pessoa só começa a desconfiar que está com o vírus quando ela começa a ter, por exemplo, nas mulheres, corrimentos vaginais de repetição. Nos homens é a infecção urinária – que não é para dar em homem, geralmente tem que estar com a imunidade prejudicada – ou o crescimento da próstata”, explicou.
Outros sintomas são a candidíase na boca, herpes zóster e tuberculose.
Como testar para HIV/Aids na Paraíba?
Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa
Kleide Teixeira / Jornal da Paraíba
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES/PB), o Hospital Clementino Fraga, localizado em João Pessoa, é referência em testagem e tratamento na Paraíba.
Porém, a testagem para todos os tipos de ISTS (HIV/Aids, Sífilis, Hepatite B) é feita pela atenção primária, nas Unidades Básicas de Saúde, em todos os municípios.
*Sob supervisão de Jhonathan Oliveira
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Campina Grande terá Natal Iluminado em grande estilo
Campina Grande, no coração do Agreste paraibano, se prepara para receber um Natal Iluminado nunca antes visto. Em 2024, o evento promete deixar marcas na memória de quem passar por suas ruas e praças.
A cidade, reconhecida nacionalmente pelo seu São João, agora também ganha destaque com a celebração natalina. Este ano, o Parque Evaldo Cruz, ou Açude Novo, será o centro das atenções, com uma decoração especial que realça a reforma recente do espaço.
O que é Natal Iluminado?
Antes de falarmos mais sobre o Natal Iluminado de Campina Grande, é preciso primeiramente saber ao certo o que é este evento.
Para quem não sabe, O Natal Iluminado é um evento tradicional em muitas cidades do Brasil e do mundo. Ele se destaca pela decoração natalina em espaços públicos, combinando luzes, cenários temáticos e atividades que envolvem toda a família.
A celebração costuma transformar ruas, praças e parques em locais encantadores, com o objetivo de resgatar o espírito natalino, promover a convivência social e atrair turistas.
O evento geralmente conta com árvores de Natal gigantes, túneis de luz, presépios e esculturas iluminadas, criando uma atmosfera mágica para moradores e visitantes.
Em alguns lugares, é possível até mesmo presenciar artes feitas com garrafas pets recicladas, o que deixa ainda mais interessante as decorações.
Além da decoração, o Natal Iluminado inclui apresentações musicais, corais, peças teatrais e feiras de gastronomia, tornando-se um ponto de encontro para famílias e amigos.
Em cidades como Campina Grande, a iniciativa não é apenas uma celebração qualquer, mas sim, um importante motor para a economia local, incentivando o turismo e movimentando o comércio.
Então, sabendo disso, é possível entender como essa revigorada no espaço onde será realizado o evento, conseguiu dar um up para trazer um Natal Iluminado em grande estilo. Isso vale tanto para os paraibanos que moram lá, quanto para os turistas que irão visitar a cidade nesse final de ano.
Campina Grande, o Parque Evaldo Cruz e o Natal Iluminado
Como citado acima, o Parque Evaldo Cruz será o principal polo do Natal Iluminado. Originalmente, a inauguração do espaço estava marcada para o final de novembro, mas precisou ser adiada devido a imprevistos, como o furto de alguns materiais e atrasos no fornecimento de itens essenciais.
Porém, mesmo com esses contratempos, a prefeitura garantiu que tudo estaria pronto e, por fim, realmente esteve! Portanto, tudo ocorreu bem para a grande abertura no dia 2 de dezembro, mostrando o comprometimento com a grandiosidade do evento.
O Açude Novo, completamente revitalizado, se destaca como um lugar de encontro para as famílias, com áreas de convivência e atrações culturais, ideal para levar as crianças e curtir algo em família.
O cuidado com os detalhes da decoração reflete o esforço da cidade em criar um espaço acolhedor e que resgate o espírito natalino paraibano. Quer saber mais sobre o local e seus destaques em Campina Grande?
Então, não deixe de prosseguir com a leitura, falaremos mais sobre o assunto!
Polo gastronômico no Açude Velho
Enquanto o polo principal se prepara para brilhar, o polo gastronômico, às margens do Açude Velho, já começou a receber visitantes desde o final de novembro.
A beira do açude, que é um dos pontos mais icônicos de Campina Grande, oferece uma experiência única.
Com o reflexo das luzes na água e uma variedade de pratos regionais disponíveis, o espaço se tornou um dos favoritos para quem busca unir boa comida e clima natalino.
Além de ser um ponto de degustação de sabores típicos da Paraíba, o local também promove encontros entre amigos e famílias.
As barracas e quiosques, cuidadosamente distribuídos, reforçam o charme do evento e mostram como a gastronomia é uma parte fundamental da identidade de Campina Grande.
Mais luzes e encanto no Parque Linear Dinamérica
Outro espaço que se junta à festa, para a alegria da criançada, é o Parque Linear Dinamérica, ampliando o alcance do Natal Iluminado pela cidade.
Essa descentralização é uma prova do compromisso da cidade em incluir todos os bairros no clima natalino, garantindo que o brilho das luzes alcance cada canto de Campina Grande. É um esforço coletivo que reforça a importância da tradição e do acesso à cultura.
Algumas dicas simples para curtir o evento em família
Bom, quem estiver pensando em levar a família para curtir o evento em Campina Grande, pode se atentar a algumas dicas especiais que com certeza, transformarão o momento mágico em família.
- Leve os pequenos para eventos culturais: levar os filhos para eventos culturais que podem ensiná-los algo, além de trazer diversão e aquele momento de descontração em família, será bom tanto para você quanto para as crianças.
- Reserve um dinheiro extra: nesses eventos, dificilmente quem vai não gasta dinheiro. Portanto, guardar um pouco do décimo terceiro salário para curtir com a família, nunca é demais.
Com essas duas dicas simples será possível ter um Natal mágico em Campina Grande. Não perca a oportunidade de levar sua família.
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Mulher denuncia ter sido espancada por motoqueiro no trânsito de João Pessoa
Segundo a vítima, as agressões aconteceram após ela bater na moto. O motociclista utilizou um capacete e bateu nela até que a mulher desmaiasse. Luana Carvalho denunciou ter sido agredida com capacete por um motoqueiro, em João Pessoa
Reprodução/TV Cabo Branco
A personal trainer Luana Carvalho denunciou, nesta segunda-feira (2), que um motoqueiro agrediu ela com golpes de capacete na Avenida Beira Rio, em João Pessoa. As agressões ocorreram na noite deste domingo (1), quando a vítima parou em um semáforo e bateu na motocicleta.
Segundo a vítima, ela estava voltando para casa com a companheira, quando trancou um motociclista, mas se entenderam e ambos seguiram o caminho. No entanto, ela afirma que outro motoqueiro começou a perseguir o carro delas, até que pararam em um semáforo. O homem teria ultrapassado o veículo de Luana e parado na diagonal dela, bem próximo ao carro.
Enquanto o semáforo estava fechado, o motoqueiro teria ficado olhando para dentro do veículo em que estavam.
“Ele ficou olhando e eu perguntei: ‘O que foi?’. Eu não o conhecia, não tinha feito nada contra ele, e ele ficou só olhando para a minha cara. Quando o sinal abriu, eu buzinei, ele fingiu que ia sair na moto e freou. Aí, como eu estava muito próxima, porque ele colocou a moto muito perto, eu bati na moto dele. Foi quando ele caiu, se levantou enfurecido, quebrou o retrovisor do meu carro e dando chute no parachoque, que, inclusive, também quebrou”, afirmou Luana.
Segundo Luana, ela tentou acalmar o homem e desceu do veículo, mas o suspeito começou a agredir a vítima com o capacete até ela desmaiar. A personal trainer está com várias escoriações espalhadas pelo corpo, incluindo rosto, braços e pernas, e ainda precisou levar quatro pontos na cabeça.
Personal trainer precisou levar quatro pontos na cabeça após as agressões
Reprodução/TV Cabo Branco
“Foi quando eu baixei o vidro e pedi calma. Vi que ele não ia se acalmar e saí do carro. Quando eu fui saindo do carro, ele já veio pra cima de mim, me empurrando. Eu fui me defender, e ele me bateu com o capacete. Eu apaguei, e, na queda, eu voltei novamente, já estava no chão e ensanguentada, e ele já tinha se evadido do local”, afirmou a personal trainer.
No momento das agressões, Luana estava acompanhada de sua companheira, Geonava Silva. Ela também contou que o motoqueiro estava perseguindo o carro em que estavam e observava a todo momento quem estava dentro do veículo.
Geonava ainda relatou que, quando a personal trainer foi conversar com o motoqueiro, ele começou a agredi-la, apesar dos pedidos para se acalmar. Quando Geonava tentou ajudar a companheira, já a encontrou ensanguentada e desmaiada no chão.
“Eu fiquei em estado de choque porque a gente nunca espera, a gente sabe que um dia pode acontecer, mas não sabe quem está ali do lado dirigindo. Por um motivo tão banal, a gente podia ter resolvido na conversa, o cara chegou assim, tão agressivo. Não precisava daquilo, até porque a forma como ele provocou parecia que ele já estava intencionado a brigar com alguém”, afirmou Geovana Silva.
Ainda segundo Luana e Geonava, o motoqueiro amassou a placa do veículo com o intuito de não ser identificado e deixou o local.
“Estou impossibilitada de trabalhar, sou personal trainer e ganho aquilo que trabalho, e agora tô prejudicada por uma pessoa que acho que não tem noção das coisas”, afirmou Luana.
Vítima ficou com várias machucados pelo corpo
Reprodução/TV Cabo Branco
Acompanhada de um advogado, a vítima esteve na 10ª Delegacia Distrital de João Pessoa, em Tambaú, e registrou um boletim de ocorrência.
De acordo com o delegado Wergniaud Vaz, será instaurado um inquérito para investigar o caso, e também foram solicitados exames de agressão física. Além disso, serão pedidas imagens de câmeras de segurança da região, no intuito de identificar o autor das agressões.
“Eu tenho informação de que ele teria tentado esconder a placa para não ser identificado, mas vamos percorrer aquela região, que tem muitas câmeras, e vamos chegar a esse agressor”, afirmou o delegado.
O delegado afirmou que, após a identificação, o suspeito será intimado a comparecer na delegacia, e o homem poderá responder pelo crime de lesão corporal grave.
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Programa Empreender PB oferta 300 vagas para empreendedores em busca de crédito
Inscrições devem ser realizadas até essa sexta-feira (6) ou até o preenchimento total das vagas. Economia e investimentos
Thinkstock
O programa Empreender PB vai abrir inscrições para 300 vagas para concessão de crédito orientado nesta quarta-feira (4), a partir das 8h. No total, o valor de investimentos para os empreendedores é de R$ 2, 4 milhões.
As vagas são destinadas exclusivamente para empreendedores de João Pessoa que queiram abrir ou ampliar um negócio já existente. As inscrições devem ser realizadas até essa sexta-feira (6) ou até o preenchimento total das vagas.
As seguintes linhas de crédito serão contempladas nas vagas disponíveis:
Empreender Pessoa Física
Empreender Juventudes
Empreender Profissional Liberal
Empreender Profissional Liberal Juventudes
Os empreendedores interessados devem ficar atentos ao horário da abertura das vagas, que será realizado exclusivamente pelo site do programa Empreender PB, através da aba de inscrições.
A equipe orienta aos interessados fazer a leitura do Edital, disponível no site, para verificar a documentação obrigatória de acordo com a linha de crédito.
Sobre o programa
O Empreender PB é um programa do Governo do Estado destinado a apoiar os empreendedores da Paraíba, disponibilizando financiamento de crédito (empréstimos) com taxas reduzidas de juros para pessoas físicas e jurídicas que desejam iniciar um negócio próprio ou ampliar um já existente.
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