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Vexa Incorporações: nova construtora em João Pessoa foca em alto padrão

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Primeiro projeto da empresa é o Egeu Paros, uma verdadeira ilha privativa na Praia do Bessa Egeu Paros oferece habitações de 219 a impressionantes 415 metros quadrados.
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João Pessoa vive um ‘boom’ na construção civil. A capital nordestina que mais recebeu novos moradores na última década, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o sonho de quem deseja conciliar a comodidade e as facilidades de uma cidade grande com a calmaria e paz de um dos litorais mais bonitos do Brasil.
Juntando o útil ao superagradável, o município tem atraído pessoas de diversas idades. Prova disso é que, de acordo com a revista digital Startse.com, JP está no topo da lista das cidades mais bem preparadas do país para receber os nômades digitais, que são aqueles profissionais que não têm um lugar fixo para trabalhar. Do outro lado, João Pessoa também é destaque, em um ranking de 15 municípios, como a melhor cidade para quem quer se aposentar. A enquete foi realizada no Canal +50, com mais de 227 mil seguidores em uma rede social.
Com tantos olhares para a terra onde o sol nasce primeiro, o jornal Valor Econômico definiu o município como “a bola da vez no Nordeste”, ressaltando o crescimento sustentável do mercado imobiliário local e os aportes que estão sendo feitos para acompanhar o desenvolvimento da região.
E falando em investimento, para colocar a engenharia e a arquitetura paraibana em um novo patamar de sofisticação e qualidade, o empresário José Nilson Crispim Júnior fundou a Vexa Incorporações. Depois de mais de 30 anos de atuação em uma das maiores indústrias fornecedoras de materiais da construção civil, o gestor reuniu profissionais qualificados e mentes brilhantes para transformar João Pessoa em uma boutique a céu aberto, com empreendimentos de alto padrão.
Os projetos exclusivos estão sendo pensados para gerar experiências e criar um novo conceito de moradias com conforto, localizações privilegiadas, segurança, privacidade, tecnologia e cultura. A Vexa nasce para realizar o sonho de quem não abre mão de espaços amplos para viver e receber os amigos e familiares. Após pesquisas, foi constatado que essa é uma necessidade do mercado paraibano de luxo, geralmente voltado, até então, para flats compactos e unidades pequenas.
No dia do lançamento, ⅓ das unidades do Egeu Paros já foram vendidas.
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Para atender essa demanda, a Vexa já chega mostrando a que veio. No dia de lançamento da empresa, a incorporadora deu a largada nas vendas do Egeu Paros, um empreendimento de nove unidades para quem deseja ter uma casa à beira-mar da praia do Bessa, perto de tudo, e ainda vivenciar diariamente uma experiência de casa de veraneio.
Considerado uma ilha privativa, por ser um condomínio pé na areia e ainda localizado em uma das avenidas mais luxuosas de João Pessoa, o Egeu Paros oferece habitações de 219 a impressionantes 415 metros quadrados, 4 quartos, até 4 vagas de garagem e acesso exclusivo à praia, além de diversas opções de lazer para seus seletos moradores. A prova do sucesso da primeira empreitada da Vexa é que ⅓ das unidades do Egeu Paros já foram vendidas. Clique aqui e conheça o Egeu Paros.
“Nosso primeiro empreendimento é a materialização da nossa visão de ser uma empresa referência em qualidade, inovação e responsabilidade. Acreditamos em projetos que valorizam o bem-estar dos moradores e contribuem para o desenvolvimento urbano de João Pessoa. O Egeu Paros é um projeto pensado nos mínimos detalhes, com materiais de alta qualidade, soluções inteligentes e uma área de lazer completa. Mais do que um lugar para morar, queremos oferecer um estilo de vida único e exclusivo”, disse o CEO da Vexa Incorporações, José Nelson Crispim Júnior.
Marcus Araujo esteve na capital para duas apresentações exclusivas com convidados da Vexa.
Divulgação
Pontapé inicial
Além do lançamento do empreendimento, a chegada da Vexa contou com ações direcionadas a muitos públicos. Em janeiro, a Vexa realizou, sob curadoria de Daniel da Hora, a exposição “Terra e a Plenitude: Diálogos artísticos do Atlântico ao Mediterrâneo” dos artistas Abelardo da Hora, Chico Ferreira e Miguel Santos. Além disso, a empresa trouxe a João Pessoa o principal pensador do mercado imobiliário brasileiro e futurologista do morar, Marcus Araujo, que esteve na capital para duas apresentações exclusivas para corretores e incorporadores do mercado local.
Os artistas usam materiais como barro,cerâmica, concreto e bronze como seus meios de expressão e história.
Divulgação/Construtora Vexa
Vanguarda
Além do braço de incorporações, o Grupo Vexa se prepara para também fazer história em outra área de atuação da construção civil. No início do segundo semestre, a empresa abrirá uma fábrica de revestimento vinílico, com especialidade no modelo clicado, que é um produto moderno que não usa cola, já que a instalação é feita por meio do encaixe entre as peças. Essa é mais uma ação pioneira, já que será a primeira indústria do material no Brasil.

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Governo Federal decreta situação de emergência devido à estiagem em seis cidades da Paraíba

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Com o reconhecimento, municípios podem solicitar recursos para ações de defesa civil visando atendimento à população afetada. Municípios estão aptos a solicitar recursos para atendimento à população afetada, como cestas básicas e água potável
Artur Lira / G1
Seis cidades na Paraíba foram declaradas em estado de emergência pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, nesta sexta-feira (13). A situação de emergência nas cidades do estado da Paraíba é provocada pelos longos períodos de estiagem.
As cidades que tiveram a situação emergencial decretada são:
Desterro;
Itabaiana;
Queimadas;
Riacho dos Cavalos;
São José de Princesa;
Soledade.
De acordo com o Formulário de Informações do Desastre (FIDE), as localidades afetadas vêm enfrentando dificuldades severas em garantir recursos hídricos, o que tem agravado as condições econômicas e sociais.
Com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, as prefeituras dessas cidades estão aptas para solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no Diário Oficial da União (DOU) com o valor a ser liberado.
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Procuradoria-Geral de Justiça decide arquivar investigação contra Gusttavo Lima e ‘Vai de Bet’ por lavagem de dinheiro

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Segundo parecer, documentos do inquérito devem ser encaminhados ao MP da Paraíba. Bet pernambucana ‘Esportes da Sorte’ segue investigada. Empresa do cantor Gusttavo Lima vendeu o mesmo avião duas vezes para investigados em operação
Julio Cesar Costa/g1 e Reprodução
A Procuradoria-Geral de Justiça decidiu, nesta sexta-feira (13), pelo arquivamento da parte da Operação Integration que apura o envolvimento do cantor e empresário Gusttavo Lima e dos sócios da “Vai de Bet” em um esquema de lavagem de dinheiro.
O parecer da chefia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) acontece após uma sequência de discordâncias entre a juíza do caso, Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, e os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que analisa as investigações da Polícia Civil dentro do MPPE.
A juíza havia encaminhado o inquérito para a Procuradoria-Geral de Justiça após os promotores pedirem o arquivamento da investigação contra Gusttavo Lima e a “Vai de Bet”. Para magistrada, a complexidade das transações financeiras e as conexões entre as partes investigadas demandavam a continuidade da apuração.
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A subprocuradora-geral Norma Mendonça de Galvão Carvalho, que assinou a decisão, seguiu o entendimento anterior do MPPE e pediu, novamente, o arquivamento dessa parte do caso. A “Esportes da Sorte”, do empresário Darwin Henrique Filho, segue como alvo principal da operação, por suspeita de lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais.
No entendimento do MP, reforçado agora pela Procuradoria-Geral, não há correlação entre os valores da “Esportes da Sorte”, que segue investigada, e da empresa “Vai de Bet”. O único elo entre as empresas apurado até o momento seria a aeronave vendida por Gusttavo Lima ao dono da “Esportes da Sorte” e posteriormente à “Vai de Bet”.
“Para a deflagração da ação penal é necessário que se faça presente a justa causa, definida pela doutrina e pela jurisprudência, como a existência de indícios mínimos de autoria e prova da materialidade delitiva”, apontou a subprocuradora-geral Norma Carvalho no texto da decisão.
A subprocuradora também mencionou, mais uma vez, que o Ministério Público ainda aguarda a análise da quebra dos sigilos bancário e fiscal da empresa Zelu Brasil Facilitadora de Pagamentos, que, segundo o inquérito, é intermediadora de pagamentos da “Esportes da Sorte” e da “Vai de Bet”.
“Devem ser continuadas as investigações em relação a Darwin Henrique da Silva Filho, suas empresas, e a Zelu Brasil Facilitadora de Pagamentos, por existirem fortes indícios de práticas de atividades empresariais ilícitas, ratificando a necessidade de vinda definitiva aos autos de todas as diligências requisitadas, com o relatório resultante das quebras de sigilos bancário e fiscal”, diz o texto.
Apesar de não verificar indícios de envolvimento direto entre “Vai de Bet” e “Esportes da Sorte”, a subprocuradora recomendou o envio da documentação da Operação Integration para o Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB).
Segundo o MPPE, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) comunicou a operações financeiras suspeitas realizadas pela “Vai de Bet”, no entanto, como a empresa tem sede na Paraíba, a apuração deve ser realizada pelo MPPB.
Procurada pelo g1, a defesa da Vai de Bet disse que:
A nova decisão “é o último passo do arquivamento definitivo do processo”;
O MPPE havia “reconhecido a inexistência de qualquer indício de crime de lavagem de dinheiro e por isso requereu o arquivamento”;
“Desde o princípio, víamos a fragilidade das acusações e falhas graves que foram cometidas, e por isso agora recebemos esse parecer com muita alegria e muita confiança na Justiça”.
Procurada, a defesa do cantor Gusttavo Lima disse que “recebe com serenidade a decisão da Procuradoria Geral de Justiça, que deverá acarretar o arquivamento do inquérito e o encerramento definitivo do caso envolvendo o nome do artista”.
Investigação sobre Esportes da Sorte vai para Procuradoria-Geral
A juíza Andréa Calado também encaminhou, nesta sexta-feira (13), a parte do inquérito que apura as operações financeiras da “Esportes da Sorte” para a Procuradoria-Geral de Justiça. Para a magistrada, a ausência de manifestação do MPPE em relação ao oferecimento de denúncia ou pedido de novas diligências configura, na prática, “um arquivamento implícito da investigação, o que é vedado pela legislação brasileira”.
“O entendimento de que a inércia do Ministério Público ou de seus órgãos responsáveis possa levar a um arquivamento tácito é expressamente rechaçado pela jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal (STF), que reafirma que a ausência de atuação não pode ser considerada como uma justificativa para o arquivamento implícito, pois tal decisão deve ser devidamente fundamentada e observada a legislação pertinente”, disse a juíza em sua decisão.
Cronologia da Operação Integration
Deolane Bezerra foi uma das pessoas presas na operação Integration, que investiga organização criminosa que atua com lavagem de dinheiro de jogos ilegais
A Operação Integration foi deflagrada em 4 de setembro, com o cumprimento de mandados de prisão, incluindo os da influenciadora digital Deolane Bezerra e da mãe dela, Solange Bezerra, e de busca e apreensão em Pernambuco e nos estados da Paraíba, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás (veja vídeo acima).
No mesmo dia, um avião que pertenceu ao cantor Gusttavo Lima foi apreendido no aeroporto de Jundiaí, no interior paulista.
O artista estava na Grécia, para onde havia viajado em 1º de setembro, na companhia de José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques da Rocha, casal de empresários donos da Vai de Bet, também investigado na mesma operação.
Em 15 de setembro, Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Em 23 de setembro, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, decretou a prisão preventiva de Gusttavo Lima e do empresário Bóris Maciel Padilha.
Horas antes, entretanto, Gusttavo Lima havia deixado o Brasil em voo privado que saiu de madrugada do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Miami, na Flórida (Estados Unidos).
No dia 24 de setembro, a ordem de prisão preventiva de Gusttavo Lima foi revogada pelo relator do caso, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal do TJPE.
O magistrado alegou que as justificativas dadas pela juíza para a ordem de prisão constituíam “meras ilações impróprias e considerações genéricas”.
Em 18 de novembro, o MP pediu arquivamento de investigação sobre o avião de Gusttavo Lima e recomendou que denúncias sobre lavagem de dinheiro sigam para a Paraíba.
No dia seguinte, o TJPE determinou um prazo de cinco dias para que o MPPE oferecesse denúncia, arquivasse o caso ou pedisse novas diligências na Operação Integration.
Em 25 de novembro, o MP pediu arquivamento da parte da investigação que apura a venda do avião de Gusttavo Lima e os empresários da Paraíba.
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Suspeito de agredir mulher com capacete em discussão de trânsito se apresenta à polícia

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Segundo delegado Francisco Azevêdo, suspeito, que alegou legítima defesa, já foi preso pela Polícia Federal, em 2020, por tráfico de drogas. Personal trainer precisou levar quatro pontos na cabeça após as agressões
Reprodução/TV Cabo Branco
O homem suspeito de agredir uma mulher com golpes de capacete, em João Pessoa, se apresentou à Polícia Civil nesta sexta-feira (13). O caso aconteceu no dia 1º de dezembro na Avenida Beira Rio.
O delegado Francisco Azevêdo disse à TV Cabo Branco que o suspeito alegou ter agido em legítima defesa. A versão foi contestada pelo delegado, que afirmou que “a legítima defesa exige moderação”.
A vítima, a personal trainer Luana Carvalho, relatou que estava voltando para casa com a companheira, de carro, quando trancou um motociclista. Os dois se desentenderam rapidamente, mas ambos seguiram o caminho. No entanto, ela afirma que outro motoqueiro, o suspeito, começou a perseguir o carro delas, até que pararam em um semáforo. O homem teria ultrapassado o veículo de Luana e parado na diagonal dela, bem próximo ao carro.
Luana Carvalho denunciou ter sido agredida com capacete por um motoqueiro, em João Pessoa
Reprodução/TV Cabo Branco
A personal trainer alega que tentou acalmar o homem e desceu do veículo, mas o suspeito começou a agredi-la com o capacete até ela desmaiar. Luana está com várias escoriações espalhadas pelo corpo, incluindo rosto, braços e pernas, e ainda precisou levar quatro pontos na cabeça.
O suspeito foi identificado na terça-feira (10). Segundo o delegado Francisco Azevêdo, ele já foi preso pela Polícia Federal, em 2020, por tráfico de drogas e é monitorado por tornozeleira eletrônica.
Na versão do suspeito, tudo começou no girador do Cabo Branco, sentido praia-Centro. A mulher do carro teria trancado outro motorista e o suspeito apenas observou. Quando os dois pararam em um semáforo, o suspeito foi até a motorista dizer que ela tinha trancado um homem.
Ainda segundo o suspeito, os dois começaram a discutir e a mulher teria o agredido. Por isso, em legítima defesa, ele atingiu a personal trainer e o veículo com vários golpes de capacete.
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