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Alerta laranja para o Vale do Paraíba chuva a caminho

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Alerta laranja

Os moradores do Vale do Paraíba devem ficar atentos: o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta laranja de chuvas intensas para a região. 

A previsão indica um volume de 20 a 30 mm/h, podendo chegar a 50 mm ao longo do dia, além de ventos fortes entre 40 e 60 km/h.

Com essa condição climática, há risco de alagamentos, quedas de árvores e transtornos no trânsito. Por isso, a recomendação das autoridades, com o alerta laranja, é que a população redobre os cuidados e evite exposição desnecessária durante os períodos de maior instabilidade.

Alerta laranja: o que fazer para se proteger durante as chuvas intensas?

Sempre que há um alerta de tempestades, algumas precauções podem ajudar a evitar riscos e garantir mais segurança para você e sua família. Veja algumas dicas essenciais:

Evite sair de casa durante o temporal

Se possível, fique em casa até que a chuva diminua e os riscos do alerta laranja passarem. Se for necessário sair, planeje rotas alternativas para evitar regiões que costumam alagar. Além disso, redobre a atenção no trânsito, já que a visibilidade pode ficar reduzida e o risco de acidentes aumenta.

Alerta laranja

Atenção ao risco de alagamentos

Se você mora em áreas com histórico de enchentes, fique atento aos sinais de subida do nível da água e tenha um plano de evacuação caso seja necessário sair de casa. Em hipótese alguma tente atravessar ruas ou pontes alagadas, pois a correnteza pode estar mais forte do que parece.

Proteja sua casa e desligue aparelhos eletrônicos

Feche portas e janelas para evitar a entrada de água e desligue os aparelhos eletrônicos da tomada, pois raios podem causar oscilações elétricas e queima de equipamentos. 

Se houver ventos muito fortes como especificado pelo alerta laranja, mantenha objetos soltos bem guardados para evitar que sejam arrastados.

Evite contato com postes e fiação elétrica

Em caso de queda de árvores ou postes, não se aproxime da fiação elétrica. A água pode conduzir eletricidade, aumentando o risco de choques. Se perceber fios caídos, entre em contato com a concessionária de energia da sua região imediatamente.

Mantenha-se informado e acione os órgãos competentes

Acompanhe as atualizações sobre o clima e sobre o alerta laranja através dos canais oficiais e esteja atento a novos avisos. Em caso de emergências, ligue para o Corpo de Bombeiros (193) ou para a Defesa Civil (199).

Com as chuvas intensas previstas para o Vale do Paraíba, o ideal é se manter em alerta e adotar medidas de segurança para evitar transtornos. 

Se a previsão se confirmar, a chuva pode até passar rápido, mas os riscos do alerta laranja podem ser grandes. Por isso, redobre os cuidados e priorize sua segurança até que o tempo melhore.

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PF: 2ª Fase Contra Lavagem de Dinheiro em Cajazeiras

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PF

E aí, pessoal! Uma notícia importante vinda do Sertão da Paraíba: a Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (10), a segunda fase de uma operação de grande porte. O objetivo principal, portanto, é investigar e combater o crime de lavagem de dinheiro, praticado por uma organização criminosa envolvida com contrabando de cigarros. Consequentemente, mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Cajazeiras, uma ação que reforça o trabalho contínuo das autoridades contra o crime organizado. Assim sendo, vamos detalhar os desdobramentos dessa importante investigação.

O Esquema Criminiso: Contrabando e Lavagem de Dinheiro

Primeiramente, é crucial entender a complexidade do esquema criminoso que a PF está desmantelando. De acordo com as investigações, os criminosos não se limitavam apenas ao contrabando de cigarros; eles também utilizavam um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro. O objetivo, portanto, era ocultar a real propriedade de dezenas de imóveis urbanos e rurais, todos situados no município de Cajazeiras. Para isso, eles constituíram uma imobiliária fictícia, que servia como fachada para dar uma aparência legal aos recursos ilícitos.

Essa estratégia, sem dúvida, é comum em casos de lavagem de dinheiro, onde os criminosos tentam “limpar” o dinheiro sujo, inserindo-o no sistema financeiro legal. Dessa forma, a imobiliária agia como um elo crucial nesse processo, permitindo a compra e venda de bens sem levantar suspeitas imediatas. Consequentemente, a investigação da PF foca não apenas no contrabando, mas também na desarticulação de toda a estrutura financeira que sustentava a organização. Em suma, a polícia mira no coração do esquema, buscando cortar o fluxo de recursos ilegais.

A Segunda Fase da Operação: Novos Golpes no Crime

Nesta nova fase da operação, a PF agiu com ainda mais força e precisão. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela Justiça Federal, o que demonstra a legalidade e a robustez da ação. Além disso, a Justiça determinou o sequestro de 20 bens imóveis, além de veículos e valores mantidos em contas bancárias pelos investigados. Essa medida, portanto, é fundamental para atingir o patrimônio dos criminosos e descapitalizar a organização.

Por conseguinte, três empresas que, segundo as investigações, eram destinadas à lavagem de dinheiro também tiveram suas atividades econômicas suspensas. Essa paralisação, certamente, causa um impacto financeiro significativo para o grupo criminoso, impedindo-os de continuar operando legalmente. Assim sendo, a segunda fase da operação “Dirty Property” representa um avanço considerável no combate a essa rede de crimes, mostrando a persistência das autoridades em desmantelar essas estruturas.

Relembrando a Primeira Fase: O Início da Desarticulação

Vale a pena relembrar que a primeira fase da operação aconteceu em setembro de 2024, e já na época, a PF deu um duro golpe na organização. Naquela ocasião, 12 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, também na cidade de Cajazeiras. Houve, ainda, o sequestro de 27 bens imóveis, além de veículos e valores mantidos em contas bancárias pelos investigados. Essa primeira etapa, portanto, já havia demonstrado a extensão do esquema e a capacidade da PF de identificar e bloquear os ativos ilícitos.

Além disso, na primeira fase, foi determinada a suspensão das atividades econômicas de uma empresa que, segundo a polícia, seria usada para lavar os recursos oriundos do contrabando de cigarros. Consequentemente, a continuidade da operação em duas fases distintas mostra que a investigação é complexa e que a PF está agindo de forma metódica para desarticular completamente a organização. Em outras palavras, é um trabalho de formiguinha, mas com resultados gigantes.

“Dirty Property”: O Nome Que Revela o Foco

A operação policial foi batizada de “Dirty Property”, que, na tradução para o português, significa “Propriedade Suja”. Esse nome, certamente, é uma alusão direta ao objeto principal da investigação, que é a lavagem de capital. Ele reflete a forma como os criminosos tentavam “limpar” o dinheiro sujo, utilizando bens e empresas para disfarçar a origem ilegal dos recursos. Assim sendo, o nome da operação é um lembrete claro do tipo de crime que está sendo combatido e da complexidade envolvida em rastrear e recuperar esses ativos. Portanto, a PF não só combate o crime, mas também expõe suas táticas.

 O Combate Incansável à Lavagem de Dinheiro

Em suma, a segunda fase da operação “Dirty Property” da Polícia Federal em Cajazeiras é mais um capítulo importante no combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro. Ela demonstra a capacidade das autoridades de investigar e desmantelar esquemas complexos, atingindo o patrimônio dos criminosos e suspendendo suas atividades ilícitas. Consequentemente, essa ação traz mais segurança para a sociedade e impede que recursos do crime continuem a circular livremente. Afinal, o trabalho da PF é incansável, e a luta contra a criminalidade é uma prioridade constante. Portanto, a população pode confiar que a justiça está sendo feita.

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MPPB Cobra Regularização de Ambulantes em João Pessoa

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MPPB

E aí, pessoal! Um assunto importante tem movimentado a cidade de João Pessoa, especialmente para quem trabalha nas praias. Recentemente, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) fez uma cobrança firme para que os ambulantes que atuam na orla da capital sejam regularizados. Consequentemente, essa medida visa organizar o comércio informal e garantir melhores condições para todos. Assim sendo, vamos entender os detalhes dessa ação e o que ela significa para os trabalhadores e para a cidade.

O Cenário Atual: Comércio Informal na Orla

Primeiramente, é preciso reconhecer a realidade do comércio informal na orla de João Pessoa. De fato, a presença de ambulantes é uma característica marcante das nossas praias, e eles oferecem uma variedade de produtos e serviços, desde artesanato e comidas típicas até aluguel de cadeiras e guarda-sóis. Por exemplo, é comum ver famílias inteiras tirando seu sustento dessa atividade. No entanto, a falta de regulamentação gera uma série de desafios, tanto para os próprios ambulantes quanto para a gestão pública.

Por conseguinte, a desorganização pode levar a problemas como a ocupação desordenada do espaço público, a falta de higiene em alguns pontos e até mesmo a concorrência desleal. Além disso, muitos desses trabalhadores atuam sem garantias ou direitos, o que os deixa em uma situação de vulnerabilidade. Assim sendo, a iniciativa do MPPB surge como uma tentativa de trazer ordem e dignidade para essa importante categoria de trabalhadores. Em suma, a intenção é melhorar o ambiente para todos, incluindo moradores e turistas.

A Ação do MPPB: Em Busca da Ordem

Em seguida, vamos detalhar a cobrança feita pelo MPPB. O órgão, portanto, está exigindo que a prefeitura de João Pessoa tome medidas efetivas para regularizar a situação dos ambulantes. Isto é, o Ministério Público busca um plano que inclua o cadastramento desses trabalhadores, a definição de locais específicos para atuação, a fiscalização sanitária e, se necessário, a oferta de cursos de capacitação. Consequentemente, a ideia é que o comércio informal se integre de forma mais harmoniosa ao ambiente da orla.

Dessa forma, a intervenção do MPPB não é uma proibição, e sim, um chamado para a organização. Afinal, o objetivo é garantir que os ambulantes possam continuar trabalhando, mas dentro de um conjunto de regras que beneficie a todos. Por exemplo, a regularização pode trazer mais segurança jurídica para os trabalhadores, além de melhorar a imagem da orla para os visitantes. Assim sendo, a prefeitura agora tem a responsabilidade de apresentar um plano concreto e eficaz para atender a essa demanda. Em outras palavras, é hora de agir e transformar a realidade.

A Importância da Regularização para Todos

Com efeito, a regularização dos ambulantes traz benefícios significativos para diversas partes. Primeiro, para os próprios trabalhadores, pois eles terão mais segurança e reconhecimento de sua atividade. Consequentemente, isso pode abrir portas para acesso a créditos, cursos e até mesmo benefícios sociais. Segundo, para os consumidores e turistas, que terão acesso a produtos e serviços com mais qualidade e higiene. Além disso, a organização do espaço público melhora a experiência de quem frequenta a orla.

Por outro lado, a cidade de João Pessoa também ganha com a medida. Afinal, uma orla mais organizada e segura atrai mais turistas e valoriza o patrimônio local. Dessa forma, a regularização pode contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região. Portanto, o MPPB está cumprindo seu papel de zelar pelo interesse público, e a prefeitura tem a chance de mostrar sua capacidade de gestão e de diálogo com a população. Em suma, é um passo importante para uma cidade mais justa e organizada.

Perspectivas Futuras: Diálogo e Soluções

Finalmente, o caminho para a regularização dos ambulantes na orla de João Pessoa passa, inevitavelmente, pelo diálogo. Consequentemente, é essencial que a prefeitura envolva os próprios trabalhadores nas discussões, pois eles são os maiores conhecedores de sua realidade. Assim sendo, a construção de soluções conjuntas será mais eficaz e duradoura. Além disso, a fiscalização contínua será fundamental para garantir que as regras sejam cumpridas e que o processo seja bem-sucedido.

Em suma, a cobrança do MPPB é um marco importante para a organização do comércio informal na orla de João Pessoa. Portanto, a expectativa é que essa iniciativa traga mais dignidade para os ambulantes e melhore a experiência de todos que desfrutam das belezas da nossa capital. Afinal, uma cidade bem organizada é uma cidade que prospera, e a orla é um dos nossos maiores cartões-postais.

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Paraíba registra maior crescimento do varejo no Brasil pelo 2º mês seguido

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Paraíba registra maior crescimento do varejo no Brasil pelo 2º mês seguido

A Paraíba liderou novamente o crescimento das vendas do comércio varejista no Brasil em maio de 2025, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (8) pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE. O estado registrou um aumento expressivo de 9,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Assim, pelo segundo mês consecutivo, a Paraíba manteve-se na liderança nacional. Vale destacar que, em abril, o crescimento havia sido ainda maior, atingindo 12,8% e superando Santa Catarina, que ficou com 12,5%.

Desempenho

Além disso, outros estados também apresentaram desempenhos positivos em maio. Alagoas cresceu 6,7%, Espírito Santo 6,5% e o Distrito Federal 6,4%. Enquanto isso, a média nacional ficou em 2,1%, bem abaixo do resultado paraibano.

No acumulado do ano, de janeiro a maio, a Paraíba continuou se destacando, ao alcançar um aumento de 6,7% nas vendas do varejo, enquanto o Brasil como um todo avançou apenas 2,2% no mesmo período.

Média Nacional

Quando se considera o comércio varejista ampliado — que inclui vendas de veículos, motos, autopeças, materiais de construção e atacado especializado em alimentos, bebidas e fumo —, a Paraíba ocupou a terceira posição nacional, com crescimento de 6,1%. Nesse segmento, apenas o Rio Grande do Sul (11,1%) e Mato Grosso (7,4%) superaram o desempenho paraibano. A média nacional, por sua vez, foi de apenas 1,1%.

Por fim, no acumulado do varejo ampliado entre janeiro e maio, a Paraíba manteve o ritmo de crescimento, registrando alta de 6,7%, enquanto a média nacional permaneceu em 1,1%.

MAIS SOBRE A PESQUISA

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista. Iniciada em 1995, a PMC traz resultados mensais da variação do volume e receita nominal de vendas para o comércio varejista e comércio varejista ampliado.
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