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SabaTEENa promove debate entre estudantes e candidatos à prefeitura de João Pessoa

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Evento teve transmissão ao vivo pelo Jornal da Paraíba. Na SabaTEENa, jovens de escolas de João Pessoa puderam questionar candidatos sobre propostas para o governo. SabaTEENa, evento com estudantes e candidatos a prefeito de João Pessoa
Felipe Lima/TV Cabo Branco
A Rede Paraíba promoveu nesta quinta-feira (29) uma sabatina entre estudantes e os principais candidatos à prefeitura de João Pessoa. A “SabaTEENa” teve transmissão ao vivo pelo Jornal da Paraíba e contou com a participação dos seis candidatos e uma plateia de 500 jovens de escolas da região.
A sabatina foi mediada pelos estagiários da Rede Paraíba Mabel Pontes e Guilherme Bezerra. Participam quatro dos candidatos à prefeitura de João Pessoa: Cícero Lucena (Progressistas), Luciano Cartaxo (PT), Marcelo Queiroga (PL) e Ruy Carneiro (Podemos).
O evento teve início às 14h, com transmissão das 15h às 17h, no Intermares Hall, em Cabedelo. A ordem em que os candidatos se apresentaram no palco foi definida por meio de sorteio e mudou a cada 5 perguntas.
Cada candidato teve um minuto e meio para responder cada uma das perguntas sobre cultura e lazer, educação, esporte, meio ambiente, mercado de trabalho, infraestrutura, mobilidade urbana, saúde e turismo.
O g1 reuniu as respostas de cada candidato sobre o tema Educação (em ordem alfabética):
Cícero Lucena (Progressistas)
“Nós estamos fazendo hoje a educação do futuro com toda a tecnologia que eu já fiz referência para vocês de sala google, sala maker, tablet, cromobook, oculos 3D, mesinha interativa. É algo que nos orgulha muito, hoje João Pessoa é reconhecida a cidade de quem cuida do autista. Hoje nós temos 2708 crianças autistas nas nossas escolas com 2400 cuidadores. É uma escola tecnologicamente preparada, humanizada. temos 14 alunos estudando no Balé Bolshoi em Joinville. Estão indo mais 24 agora em novembro fazer os testes. Nós temos o ‘campeões do amanhã’ que já revelou tantos atletas em 17 modalidades, nos permitiu inclusive com esse programa a gente fazer uma parceria com o Botafogo e repassar 1 milhão para o Botafogo desde que os alunos da rede municipal pudessem participar dessa escolinha do Botafogo. então nós temos um projeto. João Pessoa hoje na educação ela está avançando. Temos escola em tempo integral, mais de 17 mil alunos na educação infantil e tem férias, colônias de férias porque sabemos que um mês muitas vezes não conseguem as mães ir trabalhar porque os filhos estão de férias, nós fazemos com sete refeições”.
Luciano Cartaxo (PT)
“Pessoal, eu queria primeiro fazer um reparo aqui na fala de Ruy e dizer que na minha gestão o Ideb, que mede o índice de desenvolvimento da educação básica, a gente não só atingia a meta do Ideb, como superava. A gestão que foi reprovada no Ideb foi a gestão de Cícero, que não atingiu a meta do Ideb. É diferente, vamos separar o joio do trigo. Na nossa gestão, nós tínhamos uma rede de escolas em tempo integral. A atual gestão de Cícero ele fechou metade das escolas em tempo integral que eu abri. Mas a melhor coisa pra gente tomar uma posição, afinal de contas vocês estão aqui para ouvir, é a gente fazer a comparação pessoal. a gente precisa comparar para gente saber o que a gente quer. Vou dar um exemplo aqui. Eu fiz 17 creches na cidade de João Pessoa. Eu dou um doce para quem falar aqui quantas creches do zero na cidade de João Pessoa. Zero, nenhuma. Eu fiz 17 e ele não fez nenhuma creche. Eu fiz oito escolas em João Pessoa, climatizadas, com ginásio , alguém sabe quantas escolas Cícero fez em João Pessoa? Zero também. Então esse aqui está reprovado. nós fazemos educação de qualidade”.
Marcelo Queiroga (PL)
“Meus queridos, eu estava aqui me preparando pra esse debate e eu cheguei a conclusão que a melhor proposta para a educação é tirar Cícero e seus familiares da prefeitura. Por uma razão muito simples, e eu já falei aqui, eles entregaram a maior taxa de analfabetismo entre todas as cidades, as regiões metropolitanas do Brasil. São dados concretos, não há como fugir disso. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a PNAD, os dados publicados do IBGE, atestam isso claramente. Além disso, a nota do Ideb é uma vergonha. A Paraíba já nos legou José Lins do Rêgo, José Américo de Almeida, Augusto dos Anjos, mas com essa educação de Cícero, nós estamos condenados a incipiência, ao analfabetismo, e a insignificância, vamos mudar isso, meus amigos, vocês não tem a obrugação de votar mas vocês podem votar, e o voto de vocês é a arma para tirar Cícero Lucena e essa gestão incompetente da prefeitura de João Pessoa, e devolver João Pessoa para o seu dono, que somos nós, o povo de João Pessoa. Podem confiar em nós.”
Ruy Carneiro (Podemos)
“Galera, vocês se lembram que quando se falou em tecnologia eu falei na nota do Ideb. É essa a chance que eu quero pedir a vocês. Nas gestões anteriores, a nota do Ideb vem caindo, ou seja, as crianças de João Pessoa não estão aprendendo. Essa é a chance que eu peço a vocês para mudar essa realidade, trazendo a tecnologia pra sala de aula, fazendo aquele monitoramento, com intervenções sistemáticas nas salas de aula. Vamos dar, nos quatro anos, o que não aconteceu nessa gestão, dois fardamentos por criança, e trazer uma inovação importante para as meninas: absorvente higiênico. Nós temos uma série de moças que perdem uma semana de aula, isso é muito grave, pela falta do absorvente higiênico. Isso é um custo baixo para a prefeitura, e é um gesto muito importante. E vamos trazer uma inovação, que é o projeto Escola Viva. Abrir a escola no fim de semana, para esporte, cultura, arte e lazer. Com uma nova equipe, abrir no fim de semana, vocês não imaginam quantas crianças nos bairros de João Pessoa não tem opção para onde ir no fim de semana, agora eles vão ter, vão para a escola deles fazer arte, cultura, esporte”.
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Justiça reduz penas dos três sócios da Fiji Solutions condenados por fraudes contra o sistema financeiro

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Decisão foi proferida por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Bueno Aires José Soares de Souza, sócio da Fiji Solutions
Reprodução/TV Cabo Branco
Os três sócios do “grupo Fiji”, que inclui a empresa Fiji Solutions, tiveram penas reduzidas por decisão de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-F), no caso em que são condenados por fraudes contra o sistema financeiro e, segundo a Justiça, terem oferecido contratos de investimentos coletivos sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. Sediada em Campina Grande, a empresa era investigada pela Polícia Federal por captar recursos de clientes, prometendo pagamentos expressivos por meio de operações de compra e venda de criptomoedas. A decisão foi emitida nesta quarta-feira (2).
O empresário Buenos Aires de Souza teve a pena diminuída de 25 anos e 2 meses para 10 anos e 1 mês. Já o casal Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima tiveram as punições reduzidas de 14 anos e 8 meses, cada um, para 7 anos e 11 meses cada. Da decisão, cabe recurso.
Para a Rede Paraíba, a defesa dos acusados negou o envolvimento dos condenados com as irregularidades apontadas.
O três sócios foram condenados pelos crimes de operar instituição financeira sem autorização, emissão, oferecimento ou negociação de irregular de títulos ou valores mobiliários e gestão fraudulenta.
A investigação feita contra os sócios considera que as empresas Fiji Holding Participações, Fiji Solutions Participações e Fiji Tech fazem parte do “grupo Fiji”. As empresas movimentaram cerca de R$ 301 milhões. A Justiça também determinou a reposição de R$ 34 milhões, com base no que foi apurado pela Polícia Federal.
Conforme o processo, recursos arrecadados não eram empregados em operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro como anunciado. O juiz que proferiu a sentença de condenação, em outubro de 2024, afirmou que o montante recebido era utilizado para o pagamento de investidores anteriores.
Após o término da investigação ficou constatado que “não há registro de operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro (trades) em volume compatível com os valores aportados ou mesmo indícios que tenham sido obtidos resultados sequer próximos aos anunciados publicamente”.
O que é a Fiji Solutions?
Três sócios da Fiji são condenados pela Justiça da Paraíba
A Fiji Solutions é um empresa gestora de contratos de criptomoedas. Ao iniciar sua relação com a empresa, o cliente cede o controle da porcentagem de criptomoeda que adquiriu por meio de uma empresa corretora, a chamada exchange. Segundo o MP, a Fiji parou de cumprir os pagamentos previstos em contrato em fevereiro deste ano.
Em março, o promotor de Justiça e diretor regional do MP-Procon em Campina Grande, Sócrates Agra, recomendou que a empresa Fiji Solutions fizesse os pagamentos atrasados em até 72 horas, mas os prazos não foram cumpridos.
Em depoimento ao MP na época, um dos sócios afirmou que estaria com problemas técnicos para autorizar os repasses. A recomendação exigiu que a empresa ache uma solução junto a exchange Kucoin para pagamento de clientes.
As investigações
Operação contra a Fiji Solutions e a Softbank aconteceu em Campina Grande e em Gurjão, na PB
Divulgação/Polícia Federal
A empresa estava na mira da justiça desde abril de 2023, quando a 2ª Vara Cível de Campina Grande, atendendo a pedido do Ministério Público da Paraíba, bloqueou R$ 399 milhões dos sócios. Em junho do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ilha da Fantasia e começou a investigar as atividades da empresa.
Bueno Aires foi preso no mesmo mês da operação devido à investigação de crimes relacionados com abuso sexual infantil. Bueno Aires estava preso na Penitenciária Regional Padrão de Campina Grande, o Serrotão, após ser transferido do Rio de Janeiro, onde inicialmente foi preso pela Polícia Civil. Porém, foi solto em agosto de 2023 e cumpre medidas cautelares após ficar em liberdade.
Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento foram presos durante a Operação Ilha da Fantasia, mas, o primeiro teve a prisão preventiva convertida em medida cautelar com o uso de tornozeleira eletrônica. Emilene ficou em prisão domiciliar.
A 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande recebeu a denúncia apresentada contra os três sócios da empresa Fiji Solutions. Os três viraram réus por um esquema de fraudes e pirâmide financeira.
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Projeto de faculdade oferece mil vagas em minicursos gratuitos para a área da saúde, em João Pessoa

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Atividades acontecem entre os dias 17 e 22 de julho e incluem certificado de participação. Incrições devem ser feitas pela Internet. Cursos são voltados a estudantes e profissionais da área da saúde
Banco de imagens / Freepik
Um total de 1.000 vagas gratuitas estão sendo oferecidas em minicursos voltados para a área de saúde em João Pessoa. A iniciativa é de uma faculdade privada e os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet.
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Os minicursos oferecidos pelas Faculdades Nova Esperança (Facene/Famene) têm foco 100% prático e abordam conteúdos voltados para quem busca capacitação ou atualização profissional. Os participantes terão acesso aos laboratórios da instituição e receberão certificado de participação.
A ação é direcionada a estudantes e profissionais da área da saúde. De acordo com a organização, os cursos têm como objetivo oferecer experiências práticas relacionadas às exigências do mercado.
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Suspeito de matar colega em restaurante tem prisão mantida após audiência de custódia

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Homem havia se apresentado à polícia nesta quarta-feira (2), cinco dias após o crime cometido dentro da cozinha de um restaurante. Suspeito de matar colega de trabalho em restaurante se entregou à polícia
Reprodução/TV Cabo Branco
Josiel Alexandre da Silva, suspeito de matar um colega de trabalho durante uma briga na cozinha de um restaurante em João Pessoa, teve a prisão mantida após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (2). Segundo o delegado Douglas Garcia, ele foi encaminhado para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, em João Pessoa.
O crime aconteceu na última sexta-feira (27), dentro da cozinha de um restaurante no bairro dos Bancários.
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Josiel estava foragido desde o dia do homicídio e se apresentou à Polícia Civil na manhã desta quarta (2). Ao se entregar, foi cumprido um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a polícia, Josiel e a vítima, Silvanildo Félix de Araújo, de 30 anos, trabalhavam juntos no estabelecimento. Eles teriam discutido durante o expediente, quando o suspeito desferiu um golpe de faca no pescoço do colega.
Silvanildo foi levado ao Hospital de Trauma pelo gerente do restaurante, mas não resistiu.
Entenda o caso
A discussão entre os dois funcionários aconteceu na manhã de sexta-feira (27), dentro da cozinha do restaurante. A Polícia Militar informou que a vítima foi atingida no pescoço. A morte gerou comoção entre colegas e clientes do estabelecimento.
Em nota publicada nas redes sociais, o restaurante lamentou a morte de Silvanildo. “Sua dedicação, profissionalismo e o bom humor com que sempre encarava os desafios farão imensa falta. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família, amigos e a todos que, assim como nós, tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele”, diz o texto.
Após o crime, Josiel fugiu de moto. A Polícia Militar foi até um endereço informado pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), mas ele não foi localizado na ocasião.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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