A conta de água vai pesar ainda mais no bolso dos paraibanos. O reajuste de 7,72% nas tarifas já está aprovado e começa a valer em breve. A seguir, veja como a água se torna o centro das atenções no orçamento das famílias e entenda o que muda com essa decisão.

Água com Novo Preço: O Que Motivou o Reajuste?

As autoridades aprovaram o aumento da tarifa para garantir a manutenção dos serviços e os investimentos necessários no abastecimento. O custo operacional subiu e, para manter a qualidade, a companhia precisou ajustar os valores. Assim, todas as categorias de consumidores — residenciais, comerciais e industriais — vão sentir o impacto do novo preço já no próximo mês.

Água Pesa no Orçamento: Como o Aumento Afeta as Famílias?

O reajuste faz com que ocupe ainda mais espaço no orçamento doméstico. As famílias precisam rever hábitos e buscar maneiras de economizar água. Reduzir o tempo de banho, consertar vazamentos rapidamente e reaproveitar a água da lavagem de roupas são atitudes que ajudam a aliviar o impacto do aumento. Cada litro economizado faz diferença no fim do mês.

Consumo Consciente: Dicas para Driblar o Reajuste

O aumento da tarifa reforça a importância do consumo consciente. Além de economizar, as famílias podem negociar dívidas e buscar programas sociais que oferecem descontos na conta de água. Ficar atento ao consumo e evitar desperdícios se torna fundamental nesse novo cenário.

Futuro: O Que Esperar dos Investimentos?

Por fim, com o aumento na conta de água, a expectativa é que a companhia invista em melhorias no abastecimento e na qualidade dos serviços. A população deve acompanhar de perto como os recursos arrecadados serão aplicados e cobrar transparência das autoridades. Agora mais do que nunca, exige atenção e participação de todos.

Nos últimos dias, a Paraíba se tornou o centro das atenções devido ao alerta de chuva intensa emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Assim, João Pessoa e mais de 100 cidades paraibanas permanecem em estado de atenção, principalmente porque o volume de chuva registrado em maio já supera em 60,5% a média histórica do mês. Portanto, a situação exige cautela e mobilização de todos os setores da sociedade.

Entenda o Alerta: O Que Está Acontecendo?

Atualmente, o estado enfrenta três alertas meteorológicos válidos até quinta-feira (22): dois laranjas e um amarelo. Por isso, o alerta laranja indica risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia, o que pode causar alagamentos, deslizamentos e transbordamentos. Além disso, ventos intensos aumentam o perigo. Por outro lado, o alerta amarelo aponta para chuva entre 20 e 30 mm/h, com ventos de até 60 km/h, apresentando menor risco, mas ainda assim requerendo atenção.

Cidades em Alerta Laranja

De acordo com o Inmet, diversas cidades estão sob risco elevado. Veja algumas delas:

• João Pessoa

• Bayeux

• Cabedelo

• Santa Rita

• Conde

• Mamanguape

Além dessas, outras dezenas de municípios também foram listados, o que demonstra a abrangência do fenômeno climático.

Consequências e Recomendações

Diante desse cenário, especialistas recomendam algumas medidas essenciais:

• Evitar abrigar-se sob árvores durante tempestades.

• Não estacionar veículos próximos a torres ou placas de propaganda.

• Desligar aparelhos eletrônicos da tomada em caso de raios.

• Em situações de emergência, acionar a Defesa Civil (199) ou o Corpo de Bombeiros (193)

Impactos Já Observados

Com efeito, João Pessoa registrou, até o momento, 452,6 mm de chuva em maio, superando em muito a média esperada de 282 mm. Como resultado, ruas ficaram alagadas, o trânsito foi prejudicado e moradores de áreas de risco precisaram redobrar a atenção. Ademais, a prefeitura e órgãos estaduais intensificaram ações preventivas, como limpeza de bueiros e monitoramento de encostas.

Resumo dos Alertas em Tabela

Como a População Está Reagindo?

Por conseguinte, a população tem seguido as recomendações dos órgãos oficiais. Entretanto, muitos relatam dificuldades, principalmente em bairros mais vulneráveis. Dessa forma, grupos de voluntários e entidades civis também se mobilizam para ajudar quem mais precisa.

Conclusão

Em síntese, a notícia mais comentada hoje na Paraíba é o alerta de chuvas intensas que coloca o estado em estado de atenção máxima. Portanto, é fundamental que todos sigam as orientações das autoridades, pois a prevenção pode salvar vidas. Afinal, diante de eventos climáticos extremos, a informação e a ação rápida fazem toda a diferença

Recentemente, o uso de bonecos do tipo “bebê reborn”, que são notáveis réplicas realistas de recém-nascidos, adentrou, de maneira significativa, o debate político na Paraíba. Consequentemente, surgiram propostas legislativas em diversas esferas governamentais. Especificamente, projetos de lei foram apresentados tanto na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) quanto nas câmaras municipais de João Pessoa e Campina Grande. Assim sendo, o objetivo central dessas medidas é impor sanções a indivíduos que utilizem esses bonecos com a finalidade de obter benefícios indevidamente, particularmente aqueles destinados a pessoas acompanhadas de crianças de colo.

Justificativa e Escopo das Propostas

Os parlamentares proponentes justificam tais medidas como um mecanismo crucial para evitar fraudes. Ademais, buscam preservar a prioridade real de quem efetivamente está com crianças. Em primeiro lugar, as propostas preveem, entre outras ações, a proibição de atendimento preferencial a quem portar esses objetos. Em segundo lugar, contemplam a aplicação de penalidades administrativas.

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Ações Legislativas na Esfera Estadual

Na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), o deputado estadual Walber Virgolino (PL) protocolou dois projetos de lei ordinária. Portanto, ambos visam regular o uso de bonecos reborn em ambientes públicos e privados em todo o estado.

1. PLO 4380/2025: Apresentado em 20 de maio, este projeto propõe a tipificação de infração administrativa. Ou seja, pune o uso de bonecas “reborn” ou qualquer artefato similar que simule crianças de colo com o intuito de obter benefícios ou prioridade em atendimentos. Além disso, o texto deixa claro que a proibição se estende a serviços públicos e privados.
2. PLO 4350/2025: Apresentado dois dias antes, em 18 de maio, este projeto foca especificamente nas unidades públicas de saúde. Dessa forma, a proposta proíbe o atendimento a bebês reborn nesses espaços. Igualmente, veda a utilização dessas bonecas como justificativa para garantir preferência em serviços destinados a crianças e seus responsáveis. Segundo informações da ALPB, este projeto já obteve aprovação.

Resumo dos Projetos Estaduais

Iniciativas nos Municípios Paraibanos

Paralelamente às ações estaduais, importantes municípios paraibanos também se mobilizaram.

• João Pessoa: Na capital, o vereador Guguinha Moov Jampa (PSD) apresentou, no dia 21 de maio, o PLO 269/2025. Similarmente às propostas estaduais, a matéria propõe sanção administrativa para quem utilizar bonecas do tipo bebê reborn ou artifícios parecidos com a intenção de se beneficiar da prioridade destinada a pessoas com crianças de colo. Adicionalmente, o projeto veta expressamente o atendimento a essas bonecas em unidades de saúde municipais, com o intuito de garantir que a estrutura pública seja voltada exclusivamente a crianças reais.
• Campina Grande: Também em 21 de maio, o vereador Sargento Wellington Cobra (PSB) apresentou o PL 529/2025 na Câmara Municipal de Campina Grande. Nesse sentido, a proposta proíbe o uso dos bonecos sintéticos conhecidos como bebês reborn para obter prioridade em hospitais, UPAs, repartições públicas e, inclusive, em estabelecimentos comerciais. Conforme o autor, o projeto pretende coibir práticas que têm se tornado frequentes e, consequentemente, comprometem o funcionamento dos serviços públicos.

Preocupações e Percepção Pública

Até o momento, não existem informações consolidadas sobre o número de ocorrências oficiais envolvendo o uso de bebês reborn para burlar filas. No entanto, os parlamentares apontam que o assunto vem ganhando notoriedade nas redes sociais. Por conseguinte, essa visibilidade tem gerado preocupação entre profissionais que atuam na linha de frente do atendimento ao público.

Próximos Passos

Em suma, as leis propostas deverão estipular mecanismos de fiscalização e penalidades. Desse modo, busca-se coibir a prática em todo o estado da Paraíba e, mais especificamente, nas cidades de João Pessoa e Campina Grande. Assim, espera-se que a implementação dessas normativas assegure a correta aplicação das políticas de atendimento prioritário, finalmente resguardando o direito de quem legitimamente necessita.

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