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Politica

Vereador alerta para fiscalização de empresas que realizam serviços de pavimentação na cidade

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Com as chuvas recorrentes, Guguinha Moov Jampa (PSD) afirmou que a população sofre as consequências de serviços inacabados e demorados

Estreando na tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), o vereador Guguinha Moov Jampa (PSD) alertou para a realização de fiscalizações nos serviços de pavimentação realizados por empresas contratadas pela Prefeitura da Capital. Segundo o parlamentar, moradores de diversos bairros estão passando dificuldades, com o aumento do volume das chuvas, em decorrência de serviços inacabados.

O parlamentar agradeceu ao secretário de infraestrutura da Capital, Rubens Falcão, por atender as solicitações. “De todas as visitas que fizemos essa semana, Rubens tem atendido nosso pedido e ido aos locais com sua equipe para realmente fiscalizar e solucionar os problemas apontados”, relatou.

Segundo o vereador, é preciso fiscalizar as empresas que realizam serviços de pavimentação na cidade. “Não culpo a Prefeitura, nem a Secretaria, as licitações são públicas. As empresas estão deixando as ruas inacabadas ou demorando a terminar os serviços. O que esta Casa tem que fazer é fiscalizar, principalmente as empresas que ganham licitações na Prefeitura. A população não pode sofrer, principalmente com essas chuvas que aí estão”, declarou.

Para Guguinha Moov Jampa, a solução é penalizar as empresas com serviços irregulares. “Sei que é complicado, mas quando punir pela primeira vez, aquela empresa não poderá mais participar de licitações. Tem ruas maravilhosas, padronizadas, em João Pessoa que não tiveram problema, mas tem algumas que têm problemas com as empresas que realizam o serviço e os moradores estão sendo prejudicados”, afirmou, enfatizando que vai continuar a fiscalizar os serviços dessas empresas pelas ruas da cidade.

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Lei Felca é Sancionada Para Combater Adultização Infantil

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Lei Felca é Sancionada Para Combater Adultização Infantil

 

A Paraíba avança na proteção dos direitos infantis através de legislação pioneira no país. Consequentemente, estado nordestino estabelece marco legal importante contra práticas que prejudicam desenvolvimento natural das crianças. Dessa forma, Lei Felca representa conquista significativa na defesa da infância e adolescência paraibana.

Objetivos da Nova Legislação

Primeiramente, Lei Felca visa combater fenômeno crescente da adultização precoce em território paraibano. Assim sendo, legislação estabelece diretrizes claras para proteção da infância contra influências inadequadas. Além disso, norma legal oferece instrumentos práticos para identificação e prevenção de situações prejudiciais.

Simultaneamente, texto legal define responsabilidades específicas para diferentes setores da sociedade civil. Por outro lado, estabelecimento de penalidades busca coibir práticas que aceleram artificialmente amadurecimento infantil. Portanto, abordagem multidisciplinar caracteriza estratégia adotada pela nova lei.

Ademais, legislação reconhece importância de preservar características naturais da infância. Consequentemente, proteção contra exposição inadequada a conteúdos adultos torna-se prioridade legal. Entretanto, implementação efetiva exigirá coordenação entre diversos órgãos públicos e privados.

Impactos na Sociedade Paraibana

Por sua vez, sanção da Lei Felca mobiliza diferentes segmentos sociais em prol da proteção infantil. Dessa maneira, educadores recebem respaldo legal para denunciar situações inadequadas. Enquanto isso, famílias ganham orientações claras sobre práticas benéficas ao desenvolvimento saudável.

Posteriormente, mídia e publicidade precisarão ajustar abordagens para respeitar limites estabelecidos pela legislação. Assim, responsabilidade social aumenta sobre produtores de conteúdo direcionado ao público infantil. Adicionalmente, comércio local deve adequar práticas de marketing voltado para crianças.

Mecanismos de Proteção Estabelecidos

A nova legislação cria estrutura abrangente para salvaguardar direitos fundamentais das crianças paraibanas. Primeiramente, canais específicos de denúncia facilitam identificação de casos problemáticos. Além disso, capacitação profissional prepara agentes públicos para reconhecer sinais de adultização. Simultaneamente, campanhas educativas conscientizam população sobre importância do tema.

Por outro lado, fiscalização rigorosa monitora cumprimento das normas estabelecidas em diferentes setores. Consequentemente, punições exemplares desencorajam práticas prejudiciais ao desenvolvimento infantil. Ademais, acompanhamento psicológico oferece suporte especializado para crianças afetadas.

Perspectivas de Implementação

Finalmente, sucesso da Lei Felca depende de engajamento coletivo na proteção da infância paraibana. Portanto, articulação entre poder público e sociedade civil torna-se fundamental. Entretanto, mudança cultural exige tempo e persistência para consolidação efetiva.

Adicionalmente, experiência paraibana pode inspirar legislações similares em outros estados brasileiros. Assim sendo, pioneirismo local contribui para debate nacional sobre proteção infantil. Por fim, Lei Felca representa esperança renovada na construção de sociedade mais consciente sobre importância de preservar características naturais da infância.

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Eliza Virgínia leva tema da “Adultização” para audiência pública

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Eliza Virgínia

A Câmara Municipal de João Pessoa será palco de uma importante audiência pública no dia 3 de setembro de 2025, às 9h30. A iniciativa, proposta pela vereadora Eliza Virgínia (PP), terá como foco o tema abuso e exploração sexual e digital de crianças e adolescentes.

O encontro pretende discutir as políticas públicas já existentes, identificar desafios e propor medidas que fortaleçam a rede de proteção infantojuvenil.

Objetivo da audiência

Entretanto, A audiência tem como objetivo principal promover um debate amplo, envolvendo diferentes setores da sociedade. Para isso, estarão presentes:

  • Autoridades municipais e estaduais;

  • Especialistas na área da infância e adolescência;

  • Representantes da sociedade civil organizada;

  • Órgãos de defesa da criança e do adolescente.

A partir desse diálogo, será possível avaliar a eficácia das ações já em vigor e, ao mesmo tempo, propor medidas concretas de prevenção, enfrentamento e acolhimento das vítimas.

A importância de discutir a “adultização”

A chamada “adultização” de crianças e adolescentes é um fenômeno crescente, especialmente com a influência das redes sociais e a exposição precoce ao ambiente digital. Esse processo, muitas vezes invisível, aumenta o risco de exploração e abuso, tornando urgente a criação de políticas mais eficazes de proteção.

Assim, a audiência surge como uma oportunidade estratégica para unir esforços e construir soluções coletivas que impactem diretamente na vida de crianças e adolescentes em João Pessoa.

Principais propostas em pauta

Contudo, Durante a audiência, devem ser levantadas iniciativas como:

  1. Intensificação das campanhas de conscientização em escolas e comunidades;

  2. Ampliação e fortalecimento dos canais de denúncia;

  3. Expansão da rede de apoio psicológico e social;

  4. Revisão das políticas públicas atuais, com foco em resultados práticos.

Por fim, O requerimento aprovado pela vereadora Eliza Virgínia demonstra a relevância do tema e o compromisso em defender os direitos das crianças e adolescentes. Com essa audiência pública, João Pessoa dá um passo importante para enfrentar a adultização e a exploração, buscando soluções efetivas que assegurem dignidade, segurança e proteção aos jovens.

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Tarifas dos EUA: FIEPB e CNI alertam para prejuízo na Paraíba

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FIEPB

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB) e da Associação Nordeste Forte, Cassiano Pereira, soltou uma nota oficial nesta quinta-feira. A nota é sobre a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de colocar novas tarifas em produtos brasileiros. Segundo ele, a medida é um passo para trás nas relações comerciais e pode dar um prejuízo enorme tanto para o Brasil quanto para os próprios americanos. Por isso, a comunidade industrial demonstra uma grande preocupação, porque essa atitude pode abalar seriamente a economia local.

O Diálogo Como a Melhor Alternativa

A FIEPB e a Associação Nordeste Forte continuam acreditando que a conversa e a negociação são as melhores saídas agora. A intenção é mostrar para o governo americano que essa sobretaxa só vai criar uma situação de “perde-perde” para os dois lados. Por sinal, essa posição é a mesma da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que tem criticado a elevação das tarifas de importação. A CNI, por sua vez, descreve a medida como uma atitude unilateral e prejudicial ao comércio internacional.

A seguir, estão os pontos principais da declaração da FIEPB e Associação Nordeste Forte:

  • O diálogo é a melhor alternativa para resolver a situação.
  • As novas tarifas podem causar uma relação de “perde-perde” para ambos os países.
  • A FIEPB e a Associação Nordeste Forte atuam como interlocutores da indústria regional.
  • A indústria se mantém atenta ao cenário para apoiar os empresários.
  • A declaração está alinhada com a posição da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A Preocupação com a Indústria Nordestina

A Paraíba, aliás, é um dos três estados do Brasil que mais exportam para os Estados Unidos. Por isso, as novas tarifas batem forte por lá. A CNI calcula que a decisão de Trump deve dar um impacto de aproximadamente R$ 101 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba. Por causa disso, a nova tarifa está causando um certo pânico entre os empresários e industriais do Nordeste. Eles veem na exportação uma forma importante de fazer a economia crescer e gerar empregos na região.

O próprio Cassiano Pereira fez questão de reforçar o papel da FIEPB e da Associação Nordeste Forte como representantes da indústria regional. Ele declarou que o compromisso é claro: “Enquanto representante da indústria do nosso estado e da nossa região, seguimos atentos ao desenrolar dos fatos, para apoiar e defender o industrial neste cenário de imprevisibilidade.”

Em resumo, a nota de Cassiano Pereira mostra que a indústria paraibana e nordestina está de olho nas tarifas americanas. A grande esperança é que o diálogo vença, para evitar prejuízos maiores à economia regional.

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