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Professor de educação física suspeito de assédio e abuso sexual contra adolescentes é preso, na PB

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Suspeito foi preso na tarde desta quinta-feira (1º), na cidade de Araruna, e encaminhado para a Delegacia de Picuí. De acordo com a Polícia Civil, os crimes ocorriam na escolinha de handebol mantida pelo professor em Cuité. Professor de educação física suspeito de assédio e abuso sexual contra adolescentes é preso, na PB
Reprodução/Polícia Civil da Paraíba
O professor de educação física suspeito de assediar e abusar sexualmente de alunos de uma escolinha de handebol de Cuité, no Curimataú da Paraíba, foi preso nesta quinta-feira (1°). O caso ganhou repercussão nas redes sociais no início do mês de abril, após diversos perfis compartilharem imagens das mensagens trocadas entre o professor e as alunas.
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De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso na cidade de Araruna, onde estava escondido durante o período das investigações, que fica a 60 km de Cuité, onde o homem era proprietário da escola de handebol.
Durante os depoimentos, as testemunhas narraram a conduta do professor no momento em que ele praticou os atos. A polícia explicou, de acordo com o relato das vítimas, que o suspeito agia utilizando gestos, conversas e toques, exibição de imagens de conotação sexual, constrangimento das vítimas, e incitava a atividade sexual. As informações foram confirmadas pelo delegado Iasley Almeida.
Após coleta dos depoimentos, e análise de conversas em aplicativo de mensagens e imagens, a Justiça decidiu pela prisão preventiva do suspeito, mandado que foi cumprido na tarde desta quinta.
O suspeito foi encaminhado para a delegacia de Picuí, que também fica na região do Curimataú, onde o professor de educação física aguarda pela realização da audiência de custódia, que não foi divulgada quando deve acontecer.
O g1 entrou em contato com a defesa do professor de educação física, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Relembre o caso
Conversas entre professor e aluna
Reprodução/Redes sociais
Duas denúncias de assédio e abuso sexual que teriam sido cometidos pelo professor de educação física contra duas alunas, adolescentes de 12 a 14 anos, estão sendo investigadas pela Polícia Civil da Paraíba. Os casos teriam acontecido no município de Cuité, no Curimataú do estado.
A situação repercutiu nas redes sociais após diversos perfis compartilharem prints das conversas entre o professor e as alunas. Confira a reprodução das conversas no início e mais abaixo nesta reportagem. O g1 cobriu com uma tarja cinza todas os trechos que identificam pessoas e com linguagem inadequada.
Em um dos diálogos, o suspeito convida a adolescente para “dar uns beijinhos”. Em outro, ele sugere como ela deve salvar o contato dele, usando descrições sexuais.
Conversa entre professor e aluna
Reprodução/Redes sociais
Para esclarecer o que se sabe sobre esse caso, esta reportagem mostra o que dizem algumas das partes envolvidas nas denúncias. Veja abaixo.
O que diz a mãe de uma das alunas
A mãe de uma das alunas de handebol deu entrevista, mas não quis se identificar. Ela disse que a filha tem 13 anos atualmente, mas tinha 12 quando teria sido vítima do professor.
A mulher, que denunciou o caso à polícia, contou que a filha soube das aulas do esporte por meio de colegas, da mesma faixa etária que ela, e pediu permissão para participar das aulas.
Ela explicou que soube sobre a situação no mês de fevereiro deste ano quando teve acesso às mensagens – de cunho sexual – que a filha trocava com o professor.
Ainda segundo a mãe, a filha não possui celular e usa redes sociais pelo aparelho da avó materna ou de colegas da escola.
Por isso, as mensagens foram descobertas por um tio (policial) da garota, após ela deixar uma conta de rede social aberta no celular da avó.
Quando viu o conteúdo da conversa, contou para a mãe da menina e sugeriu que ela fizesse a denúncia. Foi então que a mulher foi até a Polícia Civil fazer um boletim de ocorrência sobre o caso.
Quando teve as conversas descobertas, a adolescente contou para a família o que tinha acontecido. Disse também que não falou sobre o assunto antes por medo da redação dos parentes e porque o professor é uma pessoa conhecida na cidade.
Por outro lado, antes disso, no ano passado (mas sem a descrição do mês), a mulher alega que em uma confraternização o suspeito tentou estuprar a adolescente, que colocou a mão dela na região íntima dele e que a beijou. Mas ela gritou, ele ficou assustado e a levou para casa. A partir disso, ela deixou de frequentar as aulas oferecidas por ele.
Defesa do professor no início das investigações
O advogado Helder Simões, que trabalha na defesa do professor, afirma que ele se declara inocente, que se apresentou à polícia e colaborou com as investigações.
Ainda conforme a defesa, o professor tem aproximadamente 250 alunos entre meninos e meninas, que praticam handebol e natação. No início do mês de abril de 2025, 20 deles já teriam abandonado as aulas, que são particulares, após as denúncias.
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Justiça suspende concurso em Mataraca por irregularidades

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Mataraca

A Justiça paraibana suspendeu o concurso público da Prefeitura de Mataraca nesta quinta-feira (2). Dessa forma, a decisão impede a realização das provas previstas para domingo (5). A juíza Kalina de Oliveira Lima Marques identificou diversas irregularidades no processo.

Contratação sem licitação

Inicialmente, a prefeitura contratou a banca organizadora CPCon sem realizar processo licitatório adequado. Assim, alegou que a empresa possuía “inquestionável reputação ético-profissional”, justificativa prevista em lei. Entretanto, a magistrada verificou que a organizadora enfrentou problemas em outros certames. Portanto, não atendia aos requisitos necessários para dispensa de licitação.

Problemas identificados no edital

Além disso, uma ação popular apontou outras irregularidades importantes. Primeiro, a prefeitura descumpriu um Termo de Ajustamento de Conduta que previa mais vagas do que o edital ofereceu. Consequentemente, prejudicou candidatos que esperavam maior número de oportunidades.

Outro problema grave envolvia o pagamento das inscrições. Segundo o edital, os valores iriam diretamente para a banca, sem passar pelos cofres públicos. A juíza considerou esse modelo contrário ao interesse público porque:

  • Dificulta a fiscalização dos recursos
  • Prejudica o erário público
  • Fere princípios de isonomia e moralidade administrativa

Próximos passos

Agora, a prefeitura e a empresa têm 20 dias para apresentar defesa. Enquanto isso, as provas permanecem suspensas. O certame oferecia 89 vagas com salários entre R$ 1.518 e R$ 11 mil para diversos níveis de escolaridade.

A prefeitura informou que acionará seu setor jurídico, pois entende que a magistrada foi induzida ao erro. Portanto, aguardam-se os desdobramentos jurídicos do caso.

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G1

Idoso preso por abuso manteve jovem em cárcere privado por quase um ano, diz polícia

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Bilhete deixado por vítima de abuso na PB levou polícia até suspeito
Polícia Civil da Paraíba/Divulgação
A jovem de 19 anos, vítima do idoso de 75 anos suspeito de abusá-la, estava em cárcere privado desde novembro do ano passado na cidade de Montadas, no interior da Paraíba. As informações foram confirmadas pela Polícia Civil.
De acordo com o delegado Emanuel Henriques, antes do período de cárcere privado na casa do suspeito, ela já havia conhecido o idoso e mantinha uma relação próxima com ele. Ela é natural de João Pessoa. As investigações apontam que, devido essa proximidade, ela foi morar com o idoso, em Montadas, que a partir de então a manteve em cárcere.
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Outro delegado que acompanhou o caso, Danilo Orengo, informou que a carta entregue pela vítima pedindo socorro das condições de abuso foi entregue após ela pedir ao suspeito para ir a uma consulta no dentista. Na ocasião, ele autorizou. Ela aproveitou essa oportunidade de sair de casa para entregar a mensagem para funcionários do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que acionaram a polícia.
Segundo as investigações, o resgate da jovem aconteceu na manhã desta quinta-feira (2). Ao chegarem na casa em que o idoso mantinha ela em cárcere, a vítima estava em estado de choque.
Ainda de acordo com a polícia, o suspeito, um idoso também obrigava a vítima a presenciar atos sexuais envolvendo menores. Ele mantinha registros fotográficos que podem indicar a existência de outras vítimas.
A casa onde a vítima e o suspeito estavam apresentava condições precárias. A vítima foi encaminhada para atendimento especializado por órgãos de proteção e está em uma casa de cuidados que não teve a localização revelada.
O idoso, preso em flagrante, segue à disposição da Justiça. O caso permanecerá em investigação para que outras possíveis vítimas sejam identificadas.
Idoso suspeito de abuso sexual é preso após jovem escrever bilhete pedindo socorro, na PB
Divulgação/Polícia Civil da Paraíba
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Homem é preso suspeito de agredir esposa na frente dos filhos, em João Pessoa; vídeo

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Homem é preso suspeito de agredir esposa na frente dos filhos, em João Pessoa
Um homem de 32 anos, que se intitula pastor, foi preso suspeito de agredir fisicamente a esposa na frente dos três filhos, na tarde desta quinta-feira (2), no bairro de Mangabeira. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar. Veja as imagens da agressão acima.
De acordo com a Polícia Militar, as agressões foram denunciadas por outro homem que se identifica como pastor e que presenciou o momento dos socos desferidos pelo suspeito contra a esposa. Ele chamou a polícia, que prendeu o homem.
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Conforme as investigações preliminares, a mulher declarou que sofre agressões constantes do homem e que, por medo, não havia denunciado anteriormente. Dois dos filhos do casal são autistas, conforme a PM, e um outro é deficiente intelectual.
No vídeo que o g1 teve acesso, é possível ver o momento das agressões. Nas imagens, mostram que o suspeito agrediu a esposa em frente de uma residência, onde inclusive outra mulher tenta separar o homem da esposa. Os socos cessaram a partir do momento em que outro homem aparece nas filmagens.
Tanto o suspeito, o pastor e a mulher foram levados para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em João Pessoa (Deam-JP).
Suspeito foi preso em Mangabeira, em João Pessoa
Polícia Militar
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