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Como ir de ônibus de graça para o São João 2024 de Campina Grande

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Parceria entre empresa privada e Prefeitura de Campina Grande oferecerá transporte público gratuito durante os 33 dias de festa. Parque do Povo para o São João 2024 de Campina Grande
Emanuel Tadeu/Divulgação
O São João 2024 de Campina Grande começou nesta quarta-feira (29), e a população da cidade e os turistas poderão se locomover gratuitamente no transporte público durante o evento, em horários específicos. A festa acontece no Parque do Povo, localizado no Centro da cidade, e tem duração de 33 dias.
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Transporte público
De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) de Campina Grande, a grande novidade deste ano é o programa Tarifa Zero Junino, que permitirá o transporte público gratuito diariamente, entre 19h e 4h. Através da iniciativa, os ônibus vão oferecer viagens gratuitas a partir de uma parceria entre uma empresa privada e a STTP, por meio da Prefeitura Municipal de Campina Grande.
Os ônibus com passagem gratuita vão sair do Terminal de Integração, e ainda de acordo com a STTP, todas as linhas de ônibus, e não apenas as linhas com percursos próximos ao Parque do Povo, terão viagens gratuitas.
As linhas 111, 020, 022, 263, 303, 004, 444, 555, 660, 090A, 092, 903A, 903B, 910 e 955 farão viagens complementares às 20h, 21h30 e 23h, saindo do Terminal de Integração sentido Rua Pedro II.
Transporte por apps e táxis
O embarque e desembarque em transportes de aplicativo poderão acontecer na Rua Lino Gomes em frente a AABB; Rua Doutor João Moura (lado direito), entre a Rua Major Belmiro e a Rua Capitão José Amâncio Barbosa; Início da Rua Sebastião (lado esquerdo); Próximo a esquina da Rua Frei Caneca com Rua Tiradentes.
Os táxis poderão estacionar para embarque e desembarque na Rua Santa Clara, ao Parque do Povo (lado esquerdo); Rua Sebastião Donato, no lado oposto do Hospital da Clipsi; Início da Rua Sebastião Donato (lado direito); Rua Doutor João Moura (lado direito), da Rua José do Patrocínio a Rua Major Belmiro.
Já os mototáxis poderão ficar no início da Rua Treze de Maio (lado direito); Rua Sebastião Donato, próximo a esquina com Rua Otacílio Albuquerque (lado esquerdo); Próximo a esquina da Rua João Moura com Rua Major Belmiro.
Estacionamentos
Avenida Floriano Peixoto, por trás da Clipsi; Rua Doutor João Moura, após a Rua Capitão José Amâncio Barbosa e Rua Lino Gomes, após a Rua Paulino Raposo até o início da ponte (lado direito).
O estacionamento dos ônibus, vans e similares deverá ocorrer as margens do Açude Velho nas ruas Doutor Severino Cruz, Paulo de Frontin e Almeida Barreto.
A Zona Azul vai custar R$ 5 de segunda a quinta-feira e R$ 10 de sexta-feira a domingo.
Interdições
Ainda conforme a STTP, algumas ruas que dão acesso ao Parque do Povo serão interditadas, parcial com completamente (veja a relação de trechos abaixo). Dessa forma, os motoristas precisam evitar os trechos de interdição.
Rua Sebastião do Donato com Rua Frei Caneca;
Rua Desembargador Trindade com Rua Frei Caneca;
Rua Tiradentes com Rua Frei Caneca;
Rua Paulino Raposo com Rua Lino Gomes;
Rua Olegário Azevedo com Rua Paulinho Raposo;
Rua Olegário Azevedo com Rua José do Patrocínio;
Rua Major Belmiro com Rua Doutor João Moura;
Rua Sebastião Donato com Rua Miguel Couto;
Avenida Almeida Barreto com Rua Capitão José Amâncio Barbosa;
Avenida Almeida Barreto com Rua Major Belmiro;
Avenida Almeida Barreto com Rua José do Patrocínio;
Buzão Junino que fará viagens de Campina Grande ao distrito de Galante
Divulgação/STTP
Buzão Junino
Outra novidade é o Buzão Junino, que permitirá viagens de Campina Grande para o distrito de Galante, onde também acontecem festejos juninos.
As viagens do Buzão Junino acontecerão aos sábado e domingos do mês de junho, saindo da Estação Velha (Museu do Algodão) às 10h, e retornando para Campina Grande às 15h. As viagens custam a partir de R$ 50.
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Justiça reduz penas dos três sócios da Fiji Solutions condenados por fraudes contra o sistema financeiro

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Decisão foi proferida por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Bueno Aires José Soares de Souza, sócio da Fiji Solutions
Reprodução/TV Cabo Branco
Os três sócios do “grupo Fiji”, que inclui a empresa Fiji Solutions, tiveram penas reduzidas por decisão de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-F), no caso em que são condenados por fraudes contra o sistema financeiro e, segundo a Justiça, terem oferecido contratos de investimentos coletivos sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. Sediada em Campina Grande, a empresa era investigada pela Polícia Federal por captar recursos de clientes, prometendo pagamentos expressivos por meio de operações de compra e venda de criptomoedas. A decisão foi emitida nesta quarta-feira (2).
O empresário Buenos Aires de Souza teve a pena diminuída de 25 anos e 2 meses para 10 anos e 1 mês. Já o casal Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima tiveram as punições reduzidas de 14 anos e 8 meses, cada um, para 7 anos e 11 meses cada. Da decisão, cabe recurso.
Para a Rede Paraíba, a defesa dos acusados negou o envolvimento dos condenados com as irregularidades apontadas.
O três sócios foram condenados pelos crimes de operar instituição financeira sem autorização, emissão, oferecimento ou negociação de irregular de títulos ou valores mobiliários e gestão fraudulenta.
A investigação feita contra os sócios considera que as empresas Fiji Holding Participações, Fiji Solutions Participações e Fiji Tech fazem parte do “grupo Fiji”. As empresas movimentaram cerca de R$ 301 milhões. A Justiça também determinou a reposição de R$ 34 milhões, com base no que foi apurado pela Polícia Federal.
Conforme o processo, recursos arrecadados não eram empregados em operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro como anunciado. O juiz que proferiu a sentença de condenação, em outubro de 2024, afirmou que o montante recebido era utilizado para o pagamento de investidores anteriores.
Após o término da investigação ficou constatado que “não há registro de operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro (trades) em volume compatível com os valores aportados ou mesmo indícios que tenham sido obtidos resultados sequer próximos aos anunciados publicamente”.
O que é a Fiji Solutions?
Três sócios da Fiji são condenados pela Justiça da Paraíba
A Fiji Solutions é um empresa gestora de contratos de criptomoedas. Ao iniciar sua relação com a empresa, o cliente cede o controle da porcentagem de criptomoeda que adquiriu por meio de uma empresa corretora, a chamada exchange. Segundo o MP, a Fiji parou de cumprir os pagamentos previstos em contrato em fevereiro deste ano.
Em março, o promotor de Justiça e diretor regional do MP-Procon em Campina Grande, Sócrates Agra, recomendou que a empresa Fiji Solutions fizesse os pagamentos atrasados em até 72 horas, mas os prazos não foram cumpridos.
Em depoimento ao MP na época, um dos sócios afirmou que estaria com problemas técnicos para autorizar os repasses. A recomendação exigiu que a empresa ache uma solução junto a exchange Kucoin para pagamento de clientes.
As investigações
Operação contra a Fiji Solutions e a Softbank aconteceu em Campina Grande e em Gurjão, na PB
Divulgação/Polícia Federal
A empresa estava na mira da justiça desde abril de 2023, quando a 2ª Vara Cível de Campina Grande, atendendo a pedido do Ministério Público da Paraíba, bloqueou R$ 399 milhões dos sócios. Em junho do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ilha da Fantasia e começou a investigar as atividades da empresa.
Bueno Aires foi preso no mesmo mês da operação devido à investigação de crimes relacionados com abuso sexual infantil. Bueno Aires estava preso na Penitenciária Regional Padrão de Campina Grande, o Serrotão, após ser transferido do Rio de Janeiro, onde inicialmente foi preso pela Polícia Civil. Porém, foi solto em agosto de 2023 e cumpre medidas cautelares após ficar em liberdade.
Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento foram presos durante a Operação Ilha da Fantasia, mas, o primeiro teve a prisão preventiva convertida em medida cautelar com o uso de tornozeleira eletrônica. Emilene ficou em prisão domiciliar.
A 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande recebeu a denúncia apresentada contra os três sócios da empresa Fiji Solutions. Os três viraram réus por um esquema de fraudes e pirâmide financeira.
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Projeto de faculdade oferece mil vagas em minicursos gratuitos para a área da saúde, em João Pessoa

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Atividades acontecem entre os dias 17 e 22 de julho e incluem certificado de participação. Incrições devem ser feitas pela Internet. Cursos são voltados a estudantes e profissionais da área da saúde
Banco de imagens / Freepik
Um total de 1.000 vagas gratuitas estão sendo oferecidas em minicursos voltados para a área de saúde em João Pessoa. A iniciativa é de uma faculdade privada e os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet.
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Os minicursos oferecidos pelas Faculdades Nova Esperança (Facene/Famene) têm foco 100% prático e abordam conteúdos voltados para quem busca capacitação ou atualização profissional. Os participantes terão acesso aos laboratórios da instituição e receberão certificado de participação.
A ação é direcionada a estudantes e profissionais da área da saúde. De acordo com a organização, os cursos têm como objetivo oferecer experiências práticas relacionadas às exigências do mercado.
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Suspeito de matar colega em restaurante tem prisão mantida após audiência de custódia

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Homem havia se apresentado à polícia nesta quarta-feira (2), cinco dias após o crime cometido dentro da cozinha de um restaurante. Suspeito de matar colega de trabalho em restaurante se entregou à polícia
Reprodução/TV Cabo Branco
Josiel Alexandre da Silva, suspeito de matar um colega de trabalho durante uma briga na cozinha de um restaurante em João Pessoa, teve a prisão mantida após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (2). Segundo o delegado Douglas Garcia, ele foi encaminhado para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, em João Pessoa.
O crime aconteceu na última sexta-feira (27), dentro da cozinha de um restaurante no bairro dos Bancários.
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Josiel estava foragido desde o dia do homicídio e se apresentou à Polícia Civil na manhã desta quarta (2). Ao se entregar, foi cumprido um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a polícia, Josiel e a vítima, Silvanildo Félix de Araújo, de 30 anos, trabalhavam juntos no estabelecimento. Eles teriam discutido durante o expediente, quando o suspeito desferiu um golpe de faca no pescoço do colega.
Silvanildo foi levado ao Hospital de Trauma pelo gerente do restaurante, mas não resistiu.
Entenda o caso
A discussão entre os dois funcionários aconteceu na manhã de sexta-feira (27), dentro da cozinha do restaurante. A Polícia Militar informou que a vítima foi atingida no pescoço. A morte gerou comoção entre colegas e clientes do estabelecimento.
Em nota publicada nas redes sociais, o restaurante lamentou a morte de Silvanildo. “Sua dedicação, profissionalismo e o bom humor com que sempre encarava os desafios farão imensa falta. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família, amigos e a todos que, assim como nós, tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele”, diz o texto.
Após o crime, Josiel fugiu de moto. A Polícia Militar foi até um endereço informado pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), mas ele não foi localizado na ocasião.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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