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Homem morre após carro desgovernado invadir bar em Sousa, na Paraíba
Mulher que provocou o acidente teria ingerido bebida alcoólica e não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela foi presa e levada à delegacia. Homem morre após carro desgovernado invadir bar em Sousa, na Paraíba
Reprodução/TV Paraíba
Um homem morreu ao ser atingido por um carro, quando bebia com amigos em um bar, na madrugada deste sábado (13), em Sousa, no Sertão paraibano. A vítima foi identificada como Marcos Antônio Ribeiro Pereira, de 40 anos. Ele é natural de Salvador, Bahia.
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De acordo com a polícia, a vítima estava na calçada de um bar, bebendo com amigos, no momento em que foi surpreendido por um veículo que invadiu o espaço. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Além da vítima fatal, outro homem que também estava no bar ficou ferido. Ele foi encaminhado para o Hospital Regional de Sousa em estado grave.
Logo após o acidente, o local foi isolado pelos peritos da Polícia Civil e oficiais da Polícia Militar.
A condutora do veículo, identificada como Cosma Soares Sarmento, de 39 anos, segundo as autoridades policiais, havia ingerido bebida alcoólica e não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela foi presa e levada à delegacia, onde aguarda audiência de custódia.
Homem morre após carro atingir bar, na Paraíba
Reprodução/TV Paraíba
Marcos Antônio Ribeiro Pereira, vítima fatal do acidente, morava em Salvador, Bahia, e estava na Paraíba visitando familiares. Não há informações sobre o velório dele.
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‘Até assistir ao vídeo, eu não me via como vítima’, diz mulher agredida por personal trainer em João Pessoa
Vítima pediu medida protetiva e o suspeito está proibido de se aproximar dela. Investigação teve início após vídeo ganhar repercussão. ‘Até assistir ao vídeo, eu não me via como vítima’, diz mulher agredida por personal trainer em João Pessoa
Reprodução/TV Cabo Branco
No dia 12 de maio, por volta das 2h, Bárbara Gomes, foi agredida pelo namorado, Rani Tavares, personal trainer, dentro do condomínio onde moravam, no bairro de Gramame, em João Pessoa. Cerca de 15 dias depois, o vídeo de câmera de segurança registrando a agressão ganhou repercussão. No dia 27 de maio, Bárbara solicitou uma medida protetiva. Em entrevista à TV Cabo Branco, ela declarou que só entendeu o que estava acontecendo e que estava inserida em um ciclo de violência, quando viu a repercussão do caso. “Até assistir ao vídeo, eu não me via como vítima. Eu via como mais uma discussão, mais uma briga que iria se resolver depois”, desabafa.
A Rede Paraíba de Comunicação tentou falar, por ligação e mensagem, com o suspeito das agressões, mas não obteve retorno.
As imagens mostram o homem arrastando a mulher pelo pescoço e, em seguida, a soltando no chão. Depois, ela se afasta, vai em direção a uma parede e se abaixa, aparentemente tentando pegar algo no chão. Nesse momento, o agressor empurra a cabeça da vítima contra a parede. A mulher coloca a mão no rosto e permanece sentada no chão.
Câmera flagra mulher sendo agredida em estacionamento de condomínio, em João Pessoa
Bárbara e Rani não estão mais juntos, nem mantém comunicação. Mas ela revela que, durante o tempo em que estiveram juntos, viveram um relacionamento abusivo. “Não era uma relacionamento saudável. E eu ficava me culpando por isso. Por que não está sendo suficiente o meu 100%?”, se questionava.
A vítima conta que, no dia a dia, o namorado não demonstrava ser um homem agressivo. Mas sempre que tinha um aborrecimento, descontava na companheira. Apesar dos episódios de violência física não serem constantes, a violência verbal era rotina.
“Eu escutava diariamente que eu era uma louca, que eu precisava de tratamento psicológico, que eu afastava todo mundo de perto de mim. Ele contava a versão dele lá fora, e a minha nunca era ouvida, nunca era válida. Perdi amigos, família se afastou. E depois das palavras ruins, sempre vinha um pedido de desculpas”, conta Bárbara Gomes.
Violência física, verbal e também psicológica. Quando uma mulher é inserida em um ciclo de violência, dificilmente vive a situação de forma isolada. Bárbara não dependia financeiramente de Rani, mas criou uma dependência emocional. “Fiz dele o meu ponto de apoio, por sentir aquela vontade de criar uma família, um vínculo uma rotina”, revela.
Hoje consegue ouvir e entender o que vivia. Repassa as cenas na cabeça e consegue enxergar que vivia em um contexto de violência. Mas sair do ciclo de violência não é uma atitude imediata. Embora o ciclo seja rompido e o relacionamento dissociado, os danos psicológicos persistem. Bárbara tem duas filhas e diz que, dentro de casa, precisa “inventar outra pessoa” para as filhas.
“Eu quero espelhar minhas filhas, mas elas me espelham mais. São elas que estão me dando força para encarar tudo isso. Eu tento ser uma mãe 100%, tentar esconder o que estou sentindo, mas o apoio delas está sendo sem palavras. Não posso fechar os meus olhos e deixar isso para lá. Coisas assim não tem como deixar para lá, senão vão continuar se repetindo”, desabafa Bárbara Gomes.
Personal trainer Rani Tavares é suspeito de agredir mulher dentro de condomínio
Reprodução/Redes Sociais
Vítima pediu medida protetiva
Bárbara Gomes pediu uma medida protetiva contra Rani Tavares, após câmeras de segurança do local terem sido veículadas nesta terça-feira (27) e ela prestar depoimento na delegacia. De acordo com a delegada Paula Monalisa, da Delegacia da Mulher, que investiga o caso, a medida protetiva foi protocolada pela vítima, no depoimento prestado junto à polícia.
A Justiça acatou o pedido e, com a medida protetiva, o suspeito está proibido de ficar a menos de 100 metros da vítima. O documento tem validade de 90 dias, podendo ser reavaliada no fim do prazo.
Relembre o caso
Nas imagens do circuito de segurança, é possível ver o homem arrastando a namorada pelo pescoço e, em seguida, a soltando no chão. Depois, ela se afasta, vai em direção a uma parede e se abaixa, aparentemente tentando pegar algo no chão. Nesse momento, o agressor empurra a cabeça da vítima contra a parede. A mulher coloca a mão no rosto e permanece sentada no chão.
A Coordenação das Delegacias da Mulher afirmou à TV Cabo Branco que teve conhecimento do vídeo pela imprensa e consultou as unidades da delegacia, mas não encontrou registro de denúncia sobre o caso. Como a filmagem se tornou pública, foi necessária a ação da polícia mesmo sem a denúncia prévia.
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Assalto a CAPS em Campina Grande termina com um morto e quatro feridos
Duas pessoas que passavam pela rua durante o tiroteio foram atingidas, e uma delas morreu ainda no local. Um homem morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas após um grupo armado roubar um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), na manhã desta segunda-feira (2), no bairro do Alto Branco, em Campina Grande.
De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi informada de que homens armados, em um veículo, teriam roubado um CAPS.
No deslocamento para o local do crime, os policiais se depararam com o carro usado pelo grupo e ordenaram parada, mas os suspeitos desobedeceram e, na fuga, efetuaram disparos. A polícia afirma que revidou atirando.
Ainda segundo a PM, dois suspeitos foram atingidos pelos tiros, e um terceiro conseguiu fugir a pé, mas foi preso algumas ruas depois. Um homem e uma mulher que passavam pela rua também foram atingidos. O homem morreu ainda no local.
Todos os feridos foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles.
Segundo a PM, um cofre e outro veículo foram roubados na ação criminosa. O cofre foi recuperado, mas o carro ainda não foi localizado. Também foi apreendida uma arma de fogo que estava com os suspeitos.
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Assalto em Campina Grande termina com um morto e quatro feridos
Grupo armado assaltou casa de empresário. Duas pessoas que passavam pela rua durante o tiroteio foram atingidas, e uma delas morreu ainda no local. Um homem morreu e quatro pessoas ficaram feridas após um grupo armado assaltar a casa de um empresário, na manhã desta segunda-feira (2), no bairro Alto Branco, em Campina Grande. Na fuga, houve troca de tiros com a polícia, que terminou com feridos entre os suspeitos e pessoas que passavam pela rua.
De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi informada de que homens armados, em um veículo, teriam feito um assalto na região.
No deslocamento para o local do crime, os policiais se depararam com o carro usado pelo grupo e ordenaram parada, mas os suspeitos desobedeceram e, na fuga, efetuaram disparos. A polícia afirma que revidou atirando.
Ainda segundo a PM, dois suspeitos foram atingidos pelos tiros, e um terceiro conseguiu fugir a pé, mas foi preso algumas ruas adiante. Um homem de 22 anos que passava pela rua foi atingido por um disparo e morreu ainda no local. Já uma mulher que também estava na região foi ferida por estilhaços de vidro e sofreu apenas ferimentos leves.
Quatro feridos foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande: a mulher e três suspeitos. Um dos homens foi atingido no rosto, foi entubado e está no centro cirúrgico, em estado grave. Outros dois suspeitos foram baleados na cabeça, perna, braços e dorso das costas, mas não sofreram complicações graves e apresentam quadro clínico estável. A mulher também está em estado estável e deve receber alta em breve.
Segundo a PM, um cofre e outro veículo foram roubados na ação criminosa. O cofre foi recuperado, mas o carro ainda não foi localizado. Também foi apreendida uma arma de fogo que estava com os suspeitos.
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