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Rock dos anos 1980 é destaque no Jampa Rock Festival
Com ingressos à venda no MAG Shopping e online, Jampa Rock Festival oferece uma chance única de reviver músicas de bandas icônicas no maior festival de rock da Paraíba O Jampa Rock Festival, considerado o maior festival de rock da Paraíba, trará à João Pessoa, no dia 24 de agosto, a partir das 18 horas, no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, grandes nomes do rock nacional que marcaram os anos 1980. O evento promete uma experiência única para os fãs, com apresentações de Nenhum de Nós, Biquini Cavadão, Nando Reis, Black Machine e Capital Inicial.
Lendas do Rock brasileiro estarão no Jampa Rock festiva, em agosto
Divulgação Artistas
A cena do rock nacional dos anos 1980
Os anos de 1980 foram a década de ouro do rock nacional, que não só refletiu as transformações sociais e políticas do Brasil, mas também ajudou a moldar a identidade cultural do país.
Um período de intensa criatividade e efervescência cultural marcado por mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
Contexto histórico e cultural
A cena roqueira dos anos 1980 buscava liberdade de expressão e conversar com as aspirações dos jovens
Divulgação Freepik
Nos anos 1980, o Brasil estava passando por um período de transição política, com o fim da ditadura militar em 1985 e o retorno à democracia. Essa mudança trouxe uma nova liberdade de expressão e um ambiente mais propício para o surgimento de movimentos culturais alternativos.
O rock nacional brasileiro se diversificou em uma ampla gama de estilos e subgêneros, refletindo as influências culturais e musicais da época. Bandas como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão, Titãs, Capital Inicial e Nenhum de Nós emergiram como principais expoentes desse movimento, cada uma com sua própria sonoridade e mensagem.
As letras das músicas das bandas frequentemente abordavam temas sociais, políticos e existenciais, refletindo as preocupações e aspirações de uma geração que estava buscando sua identidade em um país em transformação.
Apesar de fortemente influenciado pelo rock internacional, o rock nacional brasileiro também incorporou elementos da música popular brasileira, como o samba, o funk e o reggae. Essa fusão de estilos resultou em uma sonoridade única e distintamente brasileira, que ressoou dentro e fora do país.
Dessa forma, o rock nacional brasileiro dos anos 1980 deixou um legado duradouro na música e na cultura brasileira. Suas letras profundas e melódicas, combinadas com uma atitude ousada e desafiadora, continuam a inspirar músicos e fãs até os dias de hoje.
E quatro desses nomes icônicos estarão no Jampa Rock Festival: Biquini Cavadão, Capital Inicial, Nenhum de Nós e Nando Reis. Os ingressos para o Jampa Rock Festival estão à venda no quiosque térreo do MAG Shopping e na plataforma online Ingresso Nacional. As entradas estão divididas em três áreas: Arena Rock, Front Open Beer e Camarote Mezanino. Saiba mais sobre preços e garanta o seu ingresso no maior festival de rock da Paraíba, celebrando a história e a música de algumas das maiores bandas do rock brasileiro.
Para saber mais sobre o Rock dos Anos 1980
Para quem quer se aprofundar na história do rock brasileiro dos anos 1980, algumas obras são essenciais:
Documentário: Rock Brasília – Era de Ouro (2011): Explora a cena musical de Brasília nos anos 1980, com destaque para bandas como Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude.
Filme: Somos Tão Jovens (2013): Conta a história de Renato Russo e a formação da banda Legião Urbana.
Série: Anos Rebeldes (1992): Embora não seja exclusivamente sobre rock, aborda o contexto político e cultural dos anos 1980, incluindo a música.
Livro: Dias de Luta: O Rock e o Brasil dos Anos 80, de Ricardo Alexandre: Uma análise detalhada do cenário do rock brasileiro nos anos 1980.
Documentário: Titãs – A Vida Até Parece Uma Festa (2008): Documentário sobre a história da banda Titãs.
G1
Justiça reduz penas dos três sócios da Fiji Solutions condenados por fraudes contra o sistema financeiro
Decisão foi proferida por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Bueno Aires José Soares de Souza, sócio da Fiji Solutions
Reprodução/TV Cabo Branco
Os três sócios do “grupo Fiji”, que inclui a empresa Fiji Solutions, tiveram penas reduzidas por decisão de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-F), no caso em que são condenados por fraudes contra o sistema financeiro e, segundo a Justiça, terem oferecido contratos de investimentos coletivos sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. Sediada em Campina Grande, a empresa era investigada pela Polícia Federal por captar recursos de clientes, prometendo pagamentos expressivos por meio de operações de compra e venda de criptomoedas. A decisão foi emitida nesta quarta-feira (2).
O empresário Buenos Aires de Souza teve a pena diminuída de 25 anos e 2 meses para 10 anos e 1 mês. Já o casal Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima tiveram as punições reduzidas de 14 anos e 8 meses, cada um, para 7 anos e 11 meses cada. Da decisão, cabe recurso.
Para a Rede Paraíba, a defesa dos acusados negou o envolvimento dos condenados com as irregularidades apontadas.
O três sócios foram condenados pelos crimes de operar instituição financeira sem autorização, emissão, oferecimento ou negociação de irregular de títulos ou valores mobiliários e gestão fraudulenta.
A investigação feita contra os sócios considera que as empresas Fiji Holding Participações, Fiji Solutions Participações e Fiji Tech fazem parte do “grupo Fiji”. As empresas movimentaram cerca de R$ 301 milhões. A Justiça também determinou a reposição de R$ 34 milhões, com base no que foi apurado pela Polícia Federal.
Conforme o processo, recursos arrecadados não eram empregados em operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro como anunciado. O juiz que proferiu a sentença de condenação, em outubro de 2024, afirmou que o montante recebido era utilizado para o pagamento de investidores anteriores.
Após o término da investigação ficou constatado que “não há registro de operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro (trades) em volume compatível com os valores aportados ou mesmo indícios que tenham sido obtidos resultados sequer próximos aos anunciados publicamente”.
O que é a Fiji Solutions?
Três sócios da Fiji são condenados pela Justiça da Paraíba
A Fiji Solutions é um empresa gestora de contratos de criptomoedas. Ao iniciar sua relação com a empresa, o cliente cede o controle da porcentagem de criptomoeda que adquiriu por meio de uma empresa corretora, a chamada exchange. Segundo o MP, a Fiji parou de cumprir os pagamentos previstos em contrato em fevereiro deste ano.
Em março, o promotor de Justiça e diretor regional do MP-Procon em Campina Grande, Sócrates Agra, recomendou que a empresa Fiji Solutions fizesse os pagamentos atrasados em até 72 horas, mas os prazos não foram cumpridos.
Em depoimento ao MP na época, um dos sócios afirmou que estaria com problemas técnicos para autorizar os repasses. A recomendação exigiu que a empresa ache uma solução junto a exchange Kucoin para pagamento de clientes.
As investigações
Operação contra a Fiji Solutions e a Softbank aconteceu em Campina Grande e em Gurjão, na PB
Divulgação/Polícia Federal
A empresa estava na mira da justiça desde abril de 2023, quando a 2ª Vara Cível de Campina Grande, atendendo a pedido do Ministério Público da Paraíba, bloqueou R$ 399 milhões dos sócios. Em junho do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ilha da Fantasia e começou a investigar as atividades da empresa.
Bueno Aires foi preso no mesmo mês da operação devido à investigação de crimes relacionados com abuso sexual infantil. Bueno Aires estava preso na Penitenciária Regional Padrão de Campina Grande, o Serrotão, após ser transferido do Rio de Janeiro, onde inicialmente foi preso pela Polícia Civil. Porém, foi solto em agosto de 2023 e cumpre medidas cautelares após ficar em liberdade.
Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento foram presos durante a Operação Ilha da Fantasia, mas, o primeiro teve a prisão preventiva convertida em medida cautelar com o uso de tornozeleira eletrônica. Emilene ficou em prisão domiciliar.
A 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande recebeu a denúncia apresentada contra os três sócios da empresa Fiji Solutions. Os três viraram réus por um esquema de fraudes e pirâmide financeira.
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Projeto de faculdade oferece mil vagas em minicursos gratuitos para a área da saúde, em João Pessoa
Atividades acontecem entre os dias 17 e 22 de julho e incluem certificado de participação. Incrições devem ser feitas pela Internet. Cursos são voltados a estudantes e profissionais da área da saúde
Banco de imagens / Freepik
Um total de 1.000 vagas gratuitas estão sendo oferecidas em minicursos voltados para a área de saúde em João Pessoa. A iniciativa é de uma faculdade privada e os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet.
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Os minicursos oferecidos pelas Faculdades Nova Esperança (Facene/Famene) têm foco 100% prático e abordam conteúdos voltados para quem busca capacitação ou atualização profissional. Os participantes terão acesso aos laboratórios da instituição e receberão certificado de participação.
A ação é direcionada a estudantes e profissionais da área da saúde. De acordo com a organização, os cursos têm como objetivo oferecer experiências práticas relacionadas às exigências do mercado.
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Suspeito de matar colega em restaurante tem prisão mantida após audiência de custódia
Homem havia se apresentado à polícia nesta quarta-feira (2), cinco dias após o crime cometido dentro da cozinha de um restaurante. Suspeito de matar colega de trabalho em restaurante se entregou à polícia
Reprodução/TV Cabo Branco
Josiel Alexandre da Silva, suspeito de matar um colega de trabalho durante uma briga na cozinha de um restaurante em João Pessoa, teve a prisão mantida após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (2). Segundo o delegado Douglas Garcia, ele foi encaminhado para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, em João Pessoa.
O crime aconteceu na última sexta-feira (27), dentro da cozinha de um restaurante no bairro dos Bancários.
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Josiel estava foragido desde o dia do homicídio e se apresentou à Polícia Civil na manhã desta quarta (2). Ao se entregar, foi cumprido um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a polícia, Josiel e a vítima, Silvanildo Félix de Araújo, de 30 anos, trabalhavam juntos no estabelecimento. Eles teriam discutido durante o expediente, quando o suspeito desferiu um golpe de faca no pescoço do colega.
Silvanildo foi levado ao Hospital de Trauma pelo gerente do restaurante, mas não resistiu.
Entenda o caso
A discussão entre os dois funcionários aconteceu na manhã de sexta-feira (27), dentro da cozinha do restaurante. A Polícia Militar informou que a vítima foi atingida no pescoço. A morte gerou comoção entre colegas e clientes do estabelecimento.
Em nota publicada nas redes sociais, o restaurante lamentou a morte de Silvanildo. “Sua dedicação, profissionalismo e o bom humor com que sempre encarava os desafios farão imensa falta. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família, amigos e a todos que, assim como nós, tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele”, diz o texto.
Após o crime, Josiel fugiu de moto. A Polícia Militar foi até um endereço informado pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), mas ele não foi localizado na ocasião.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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