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Unifacisa e HELP: união que promove a humanização médica

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A Unifacisa faz parte das 5% mais bem conceituadas instituições de ensino superior do Brasil, segundo o MEC.
Unifacisa
O atendimento humanizado é uma das marcas do grupo Unifacisa. Esta premissa passa pela graduação, pós-graduação e também está presente nos seus hospitais e clínicas-escola
Segundo o Diretor da Faculdade de Medicina da Unifacisa, Dr. Diego Gadelha, no universo da medicina, um tema que está em alta é sobre o atendimento médico humanizado. Para ele, este tipo de assistência se contrapõe ao suporte mecânico e tecnicista resultante da “sobrecarga de trabalho, da falta de recursos ou do esgotamento provocado por sistemas de saúde diversas vezes saturados”, explicou. Além disso, o diretor faz ressalvas sobre os riscos que esta realidade pode trazer: “este tipo de atendimento gera mais do que somente a frustração, podendo levar a diagnósticos precipitados ou tratamentos inadequados, colocando em risco, inclusive, a saúde do paciente”, destacou.
A partir desta realidade é possível identificar que a busca por um atendimento que zele pelas particularidades humanas tem estado em destaque como é afirmado na pesquisa da plataforma Doctoralia, onde 63% dos entrevistados usaram o atendimento humanizado como principal parâmetro para escolha de consultas com profissionais médicos. Felizmente, coincidindo com esta busca, o atendimento humanizado também vem sendo pautado já na formação acadêmica dos futuros profissionais da medicina, como é o caso da graduação em Medicina do Centro Universitário Unifacisa. Sendo referência no ensino médico com conceito máximo no MEC, o curso da instituição também oferece uma metodologia pioneira e prática desenvolvida em parceria com a Universidade de Maastricht na Holanda.
Na Unifacisa a inovação acontece aliando tecnologia e humanização, o que coloca o ensino médico em um posto de referência no Nordeste. Fundada em 1999, a instituição é composta por um conglomerado de empresas segmentadas nas áreas de educação, esporte, cultura, saúde e desenvolvimento social. O Centro Universitário tem uma estrutura de laboratórios de ponta, bibliotecas com acervos físicos e digitais, clínicas-escolas e hospitais. Cada um destes atributos proporciona uma formação completa e socialmente humana que transforma estudantes em médicos e também em cidadãos. Veja mais sobre a Unifacisa.
O HELP é uma instituição filantrópica que atende tanto o SUS quanto pacientes particulares, oferecendo procedimentos de alta, média e baixa complexidade. Além disso, se destaca por ser um centro de excelência para a formação médica e de desenvolvimento científico.
Unifacisa
Dentre os muitos pontos que distinguem o ensino da medicina da Unifacisa com o das demais instituições, um ponto se ressalta: o HELP – Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa. Como o princípio da formação médica da instituição é criar um elo entre o médico e paciente por meio do atendimento humanizado, o HELP veio como uma chancela desta premissa. Com uma área construída de 30.000 m², incluindo ambulatórios, 400 leitos de internações, pronto atendimento, 24 salas no centro cirúrgico e obstétrico, centro de imagem, UTI, centro de oncologia, medicina nuclear, hemodiálise, centro de estudos e pesquisas, o hospital é selado com seu porte regional. Cada uma destas e outras qualidades impulsionaram o hospital a conquistar reconhecimento internacional pelo seu excepcional projeto arquitetônico e design que combinam inovação e sustentabilidade. Veja mais sobre o HELP.
No HELP, cada estudante de saúde da Unifacisa tem a oportunidade de praticar com o que há de mais moderno no conceito de atendimentos à população por meio de uma convergência entre a empatia e a capacidade de conectar profissionais aos pacientes. É através destas e muitas outras práticas que a metodologia de ensino da Unifacisa é destacada, uma vez que, por meio dela, o acadêmico em medicina é o protagonista do seu aprendizado e com foco total no desenvolvimento de competências técnicas e humanas. Veja mais sobre o curso de Medicina da Unifacisa.
Para além da graduação, a Unifacisa ainda se preocupa com a educação após o bacharelado em Medicina. Pensando nisso e em continuar capacitando e destacando ainda mais seus egressos médicos por meio da inovação e da humanização, a instituição lançou seu programa de pós-graduação médica onde oferta os seguintes cursos: Medicina do Exercício e do Esporte; Dermatologia; Medicina da Dor; Medicina do Trabalho e também a pós-graduação médica em Psiquiatria. Todas as capacitações buscam proporcionar atualizações condizentes com as exigências das respectivas especialidades através dos componentes teóricos e práticos aplicados no HELP. Além disso, cada uma delas possui as maiores cargas horárias práticas se comparadas aos outros cursos de pós-graduação do Brasil. Os cursos também usam a metodologia centrada no aluno que coloca-o como protagonista do processo de aprendizagem e que o impulsiona ao desenvolvimento de autonomia, responsabilidade e capacidade de tomada de decisões. Veja mais sobre o programa de pós-graduação médica da Unifacisa.
A partir das amostragens de como seguir uma carreira médica e ao mesmo tempo humana, conclui-se que, no que diz respeito a humanização na medicina, vivemos em uma atual transformação gradual em que cada passo na assistência e promoção da saúde destaca a redefinição do papel médico frente à sociedade. Para isso, é essencial que os futuros e atuais médicos estejam sintonizados com estas tendências para continuar legitimando os desafios da profissão, mas, também, valorizando e evidenciando o atendimento humanizado. Para iniciar sua carreira de destaque na Medicina e ter internalizado o atendimento humano, atualizado e seguindo as exigências do setor, faça parte do curso de Medicina da Unifacisa. Veja mais sobre como ingressar na instituição aqui.

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Justiça reduz penas dos três sócios da Fiji Solutions condenados por fraudes contra o sistema financeiro

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Decisão foi proferida por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Bueno Aires José Soares de Souza, sócio da Fiji Solutions
Reprodução/TV Cabo Branco
Os três sócios do “grupo Fiji”, que inclui a empresa Fiji Solutions, tiveram penas reduzidas por decisão de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-F), no caso em que são condenados por fraudes contra o sistema financeiro e, segundo a Justiça, terem oferecido contratos de investimentos coletivos sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. Sediada em Campina Grande, a empresa era investigada pela Polícia Federal por captar recursos de clientes, prometendo pagamentos expressivos por meio de operações de compra e venda de criptomoedas. A decisão foi emitida nesta quarta-feira (2).
O empresário Buenos Aires de Souza teve a pena diminuída de 25 anos e 2 meses para 10 anos e 1 mês. Já o casal Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima tiveram as punições reduzidas de 14 anos e 8 meses, cada um, para 7 anos e 11 meses cada. Da decisão, cabe recurso.
Para a Rede Paraíba, a defesa dos acusados negou o envolvimento dos condenados com as irregularidades apontadas.
O três sócios foram condenados pelos crimes de operar instituição financeira sem autorização, emissão, oferecimento ou negociação de irregular de títulos ou valores mobiliários e gestão fraudulenta.
A investigação feita contra os sócios considera que as empresas Fiji Holding Participações, Fiji Solutions Participações e Fiji Tech fazem parte do “grupo Fiji”. As empresas movimentaram cerca de R$ 301 milhões. A Justiça também determinou a reposição de R$ 34 milhões, com base no que foi apurado pela Polícia Federal.
Conforme o processo, recursos arrecadados não eram empregados em operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro como anunciado. O juiz que proferiu a sentença de condenação, em outubro de 2024, afirmou que o montante recebido era utilizado para o pagamento de investidores anteriores.
Após o término da investigação ficou constatado que “não há registro de operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro (trades) em volume compatível com os valores aportados ou mesmo indícios que tenham sido obtidos resultados sequer próximos aos anunciados publicamente”.
O que é a Fiji Solutions?
Três sócios da Fiji são condenados pela Justiça da Paraíba
A Fiji Solutions é um empresa gestora de contratos de criptomoedas. Ao iniciar sua relação com a empresa, o cliente cede o controle da porcentagem de criptomoeda que adquiriu por meio de uma empresa corretora, a chamada exchange. Segundo o MP, a Fiji parou de cumprir os pagamentos previstos em contrato em fevereiro deste ano.
Em março, o promotor de Justiça e diretor regional do MP-Procon em Campina Grande, Sócrates Agra, recomendou que a empresa Fiji Solutions fizesse os pagamentos atrasados em até 72 horas, mas os prazos não foram cumpridos.
Em depoimento ao MP na época, um dos sócios afirmou que estaria com problemas técnicos para autorizar os repasses. A recomendação exigiu que a empresa ache uma solução junto a exchange Kucoin para pagamento de clientes.
As investigações
Operação contra a Fiji Solutions e a Softbank aconteceu em Campina Grande e em Gurjão, na PB
Divulgação/Polícia Federal
A empresa estava na mira da justiça desde abril de 2023, quando a 2ª Vara Cível de Campina Grande, atendendo a pedido do Ministério Público da Paraíba, bloqueou R$ 399 milhões dos sócios. Em junho do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ilha da Fantasia e começou a investigar as atividades da empresa.
Bueno Aires foi preso no mesmo mês da operação devido à investigação de crimes relacionados com abuso sexual infantil. Bueno Aires estava preso na Penitenciária Regional Padrão de Campina Grande, o Serrotão, após ser transferido do Rio de Janeiro, onde inicialmente foi preso pela Polícia Civil. Porém, foi solto em agosto de 2023 e cumpre medidas cautelares após ficar em liberdade.
Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento foram presos durante a Operação Ilha da Fantasia, mas, o primeiro teve a prisão preventiva convertida em medida cautelar com o uso de tornozeleira eletrônica. Emilene ficou em prisão domiciliar.
A 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande recebeu a denúncia apresentada contra os três sócios da empresa Fiji Solutions. Os três viraram réus por um esquema de fraudes e pirâmide financeira.
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Projeto de faculdade oferece mil vagas em minicursos gratuitos para a área da saúde, em João Pessoa

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Atividades acontecem entre os dias 17 e 22 de julho e incluem certificado de participação. Incrições devem ser feitas pela Internet. Cursos são voltados a estudantes e profissionais da área da saúde
Banco de imagens / Freepik
Um total de 1.000 vagas gratuitas estão sendo oferecidas em minicursos voltados para a área de saúde em João Pessoa. A iniciativa é de uma faculdade privada e os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet.
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Os minicursos oferecidos pelas Faculdades Nova Esperança (Facene/Famene) têm foco 100% prático e abordam conteúdos voltados para quem busca capacitação ou atualização profissional. Os participantes terão acesso aos laboratórios da instituição e receberão certificado de participação.
A ação é direcionada a estudantes e profissionais da área da saúde. De acordo com a organização, os cursos têm como objetivo oferecer experiências práticas relacionadas às exigências do mercado.
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Suspeito de matar colega em restaurante tem prisão mantida após audiência de custódia

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Homem havia se apresentado à polícia nesta quarta-feira (2), cinco dias após o crime cometido dentro da cozinha de um restaurante. Suspeito de matar colega de trabalho em restaurante se entregou à polícia
Reprodução/TV Cabo Branco
Josiel Alexandre da Silva, suspeito de matar um colega de trabalho durante uma briga na cozinha de um restaurante em João Pessoa, teve a prisão mantida após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (2). Segundo o delegado Douglas Garcia, ele foi encaminhado para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, em João Pessoa.
O crime aconteceu na última sexta-feira (27), dentro da cozinha de um restaurante no bairro dos Bancários.
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Josiel estava foragido desde o dia do homicídio e se apresentou à Polícia Civil na manhã desta quarta (2). Ao se entregar, foi cumprido um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a polícia, Josiel e a vítima, Silvanildo Félix de Araújo, de 30 anos, trabalhavam juntos no estabelecimento. Eles teriam discutido durante o expediente, quando o suspeito desferiu um golpe de faca no pescoço do colega.
Silvanildo foi levado ao Hospital de Trauma pelo gerente do restaurante, mas não resistiu.
Entenda o caso
A discussão entre os dois funcionários aconteceu na manhã de sexta-feira (27), dentro da cozinha do restaurante. A Polícia Militar informou que a vítima foi atingida no pescoço. A morte gerou comoção entre colegas e clientes do estabelecimento.
Em nota publicada nas redes sociais, o restaurante lamentou a morte de Silvanildo. “Sua dedicação, profissionalismo e o bom humor com que sempre encarava os desafios farão imensa falta. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família, amigos e a todos que, assim como nós, tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele”, diz o texto.
Após o crime, Josiel fugiu de moto. A Polícia Militar foi até um endereço informado pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), mas ele não foi localizado na ocasião.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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