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Nattan toma ‘café da manhã dos campeões’ em mercado público após show para 73 mil pessoas no São João de Campina Grande 2024; vídeo
Cantor, que lotou o Parque do Povo no sábado (8), levou a equipe para um café da manhã diferente com picado de bode com cuscuz na Feira da Prata. Nattan toma ‘café dos campeões’ em mercado de Campina Grande após show para 73 mil pessoas
Após fazer um show histórico para mais de 73 mil pessoas e fazer o Parque do Povo fechar os portões na noite do sábado (8) no São João de Campina Grande 2024, o cantor Nattan provou que conhece muito da cultura dos campinenses após uma noitada no PP e levou a equipe para tomar um “café da manhã dos campeões” em um dos principais mercados públicos da cidade, a Feira da Prata.
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Após show para 73 mil pessoas, Nattan parou para comer cuscuz com picado de bode na Feira da Prata, em Campina Grande
Reprodução/Instagram
Em vídeos postados por meio dos stories no Instagram, o artista compartilhou quando chegou ao local no início da manhã deste domingo (9) acompanhado de parte de sua equipe de produção. Na Feira da Prata, Nattan conversou e tirou fotos com fãs e ainda tomou um café da manhã composto de cuscuz com picado de bode e cerveja.
“Se eu vier em Campina Grande na minha Paraíba e não comer uma panelada aqui, um mocotó, não comer um cuscuz, eu não fiz nada, amigo”, disse o cantor cearense ao chegar na Feira da Prata.
Portões fechados pela primeira vez em 2024
Nattan no São João 2024 de Campina Grande
Erickson Nogueira/g1
O show de Nattan foi o primeiro a lotar o Parque do Povo em 2024, primeira edição do evento com a área dos shows ampliada e com o aumento da capacidade de público. Na noite do sábado, que além de Nattan também teve shows de Felipe Amorim, Vicente Nery e Guilherme Dantas, a organização decidiu fechar os portões após o comparecimento de um público de 73,5 mil pessoas.
Em entrevista à TV Cabo Branco, ao comentar sobre a grandeza do evento, Nattan mencionou como ficou surpreso e emocionado com a quantidade de público presente no Parque do Povo, superando todas as suas expectativas.
“Quando cheguei aqui, umas oito horas da noite, fecharam os portões e a galera estava invadindo lá na frente. Então, vê se pede a Deus uma coisa: eu achei que ia ter umas 20 mil pessoas, e não está lindo? Não está? Aí você pede a Deus uma coisa e Ele dá 3 vezes mais do que você merece. Isso é muito honroso também para Felipe Amorim, Vicente Nery, que estão juntos aí essa noite, todo mundo junto. Então a gente se sente muito honrado. Muito obrigado, minha Paraíba”, disse.
Parque do Povo atingiu lotação máxima neste sábado (8)
Erickson Nogueira/g1
Devido à lotação máxima e fechamento dos portões, algumas pessoas tentaram, ainda assim, entrar no Parque do Povo e em algumas áreas de acesso houve confusão e invasões.
Nattan demonstrou todo o seu carinho e apreço pela cidade de Campina Grande e pelo estado da Paraíba, expressando que Campina Grande sempre teve um lugar especial em seu coração, e mesmo antes de vivenciar a festa ele já sentia a receptividade calorosa da região.
“Eu sou muito apaixonado por Campina Grande. Desde antes da primeira vez que vivi o São João aqui, eu já fiquei uns 3 dias por aqui, e a Paraíba sempre me abraçou. Primeiramente, está representando o forró: Luiz Gonzaga, que é nossa festa, né, Flávio José e tantos artistas”, declarou Nattan.
No palco, Nattan deu um show à parte, tanto no carisma quanto na entrega ao público. Cantou músicas que marcaram sucesso em sua carreira, como “Amor na Praia” – música que abriu o show de Nattan -, “Americana na Vaquejada” e “A Gente se Entrega”, e todas foram cantadas alto pela multidão, e em um determinado momento do show Nattan desceu do palco e foi cantar junto do público.
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Justiça reduz penas dos três sócios da Fiji Solutions condenados por fraudes contra o sistema financeiro
Decisão foi proferida por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Bueno Aires José Soares de Souza, sócio da Fiji Solutions
Reprodução/TV Cabo Branco
Os três sócios do “grupo Fiji”, que inclui a empresa Fiji Solutions, tiveram penas reduzidas por decisão de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-F), no caso em que são condenados por fraudes contra o sistema financeiro e, segundo a Justiça, terem oferecido contratos de investimentos coletivos sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. Sediada em Campina Grande, a empresa era investigada pela Polícia Federal por captar recursos de clientes, prometendo pagamentos expressivos por meio de operações de compra e venda de criptomoedas. A decisão foi emitida nesta quarta-feira (2).
O empresário Buenos Aires de Souza teve a pena diminuída de 25 anos e 2 meses para 10 anos e 1 mês. Já o casal Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima tiveram as punições reduzidas de 14 anos e 8 meses, cada um, para 7 anos e 11 meses cada. Da decisão, cabe recurso.
Para a Rede Paraíba, a defesa dos acusados negou o envolvimento dos condenados com as irregularidades apontadas.
O três sócios foram condenados pelos crimes de operar instituição financeira sem autorização, emissão, oferecimento ou negociação de irregular de títulos ou valores mobiliários e gestão fraudulenta.
A investigação feita contra os sócios considera que as empresas Fiji Holding Participações, Fiji Solutions Participações e Fiji Tech fazem parte do “grupo Fiji”. As empresas movimentaram cerca de R$ 301 milhões. A Justiça também determinou a reposição de R$ 34 milhões, com base no que foi apurado pela Polícia Federal.
Conforme o processo, recursos arrecadados não eram empregados em operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro como anunciado. O juiz que proferiu a sentença de condenação, em outubro de 2024, afirmou que o montante recebido era utilizado para o pagamento de investidores anteriores.
Após o término da investigação ficou constatado que “não há registro de operações de compra e venda de criptoativos com o intuito de obter lucro (trades) em volume compatível com os valores aportados ou mesmo indícios que tenham sido obtidos resultados sequer próximos aos anunciados publicamente”.
O que é a Fiji Solutions?
Três sócios da Fiji são condenados pela Justiça da Paraíba
A Fiji Solutions é um empresa gestora de contratos de criptomoedas. Ao iniciar sua relação com a empresa, o cliente cede o controle da porcentagem de criptomoeda que adquiriu por meio de uma empresa corretora, a chamada exchange. Segundo o MP, a Fiji parou de cumprir os pagamentos previstos em contrato em fevereiro deste ano.
Em março, o promotor de Justiça e diretor regional do MP-Procon em Campina Grande, Sócrates Agra, recomendou que a empresa Fiji Solutions fizesse os pagamentos atrasados em até 72 horas, mas os prazos não foram cumpridos.
Em depoimento ao MP na época, um dos sócios afirmou que estaria com problemas técnicos para autorizar os repasses. A recomendação exigiu que a empresa ache uma solução junto a exchange Kucoin para pagamento de clientes.
As investigações
Operação contra a Fiji Solutions e a Softbank aconteceu em Campina Grande e em Gurjão, na PB
Divulgação/Polícia Federal
A empresa estava na mira da justiça desde abril de 2023, quando a 2ª Vara Cível de Campina Grande, atendendo a pedido do Ministério Público da Paraíba, bloqueou R$ 399 milhões dos sócios. Em junho do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ilha da Fantasia e começou a investigar as atividades da empresa.
Bueno Aires foi preso no mesmo mês da operação devido à investigação de crimes relacionados com abuso sexual infantil. Bueno Aires estava preso na Penitenciária Regional Padrão de Campina Grande, o Serrotão, após ser transferido do Rio de Janeiro, onde inicialmente foi preso pela Polícia Civil. Porém, foi solto em agosto de 2023 e cumpre medidas cautelares após ficar em liberdade.
Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento foram presos durante a Operação Ilha da Fantasia, mas, o primeiro teve a prisão preventiva convertida em medida cautelar com o uso de tornozeleira eletrônica. Emilene ficou em prisão domiciliar.
A 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande recebeu a denúncia apresentada contra os três sócios da empresa Fiji Solutions. Os três viraram réus por um esquema de fraudes e pirâmide financeira.
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Projeto de faculdade oferece mil vagas em minicursos gratuitos para a área da saúde, em João Pessoa
Atividades acontecem entre os dias 17 e 22 de julho e incluem certificado de participação. Incrições devem ser feitas pela Internet. Cursos são voltados a estudantes e profissionais da área da saúde
Banco de imagens / Freepik
Um total de 1.000 vagas gratuitas estão sendo oferecidas em minicursos voltados para a área de saúde em João Pessoa. A iniciativa é de uma faculdade privada e os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet.
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Os minicursos oferecidos pelas Faculdades Nova Esperança (Facene/Famene) têm foco 100% prático e abordam conteúdos voltados para quem busca capacitação ou atualização profissional. Os participantes terão acesso aos laboratórios da instituição e receberão certificado de participação.
A ação é direcionada a estudantes e profissionais da área da saúde. De acordo com a organização, os cursos têm como objetivo oferecer experiências práticas relacionadas às exigências do mercado.
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Suspeito de matar colega em restaurante tem prisão mantida após audiência de custódia
Homem havia se apresentado à polícia nesta quarta-feira (2), cinco dias após o crime cometido dentro da cozinha de um restaurante. Suspeito de matar colega de trabalho em restaurante se entregou à polícia
Reprodução/TV Cabo Branco
Josiel Alexandre da Silva, suspeito de matar um colega de trabalho durante uma briga na cozinha de um restaurante em João Pessoa, teve a prisão mantida após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (2). Segundo o delegado Douglas Garcia, ele foi encaminhado para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, em João Pessoa.
O crime aconteceu na última sexta-feira (27), dentro da cozinha de um restaurante no bairro dos Bancários.
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Josiel estava foragido desde o dia do homicídio e se apresentou à Polícia Civil na manhã desta quarta (2). Ao se entregar, foi cumprido um mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a polícia, Josiel e a vítima, Silvanildo Félix de Araújo, de 30 anos, trabalhavam juntos no estabelecimento. Eles teriam discutido durante o expediente, quando o suspeito desferiu um golpe de faca no pescoço do colega.
Silvanildo foi levado ao Hospital de Trauma pelo gerente do restaurante, mas não resistiu.
Entenda o caso
A discussão entre os dois funcionários aconteceu na manhã de sexta-feira (27), dentro da cozinha do restaurante. A Polícia Militar informou que a vítima foi atingida no pescoço. A morte gerou comoção entre colegas e clientes do estabelecimento.
Em nota publicada nas redes sociais, o restaurante lamentou a morte de Silvanildo. “Sua dedicação, profissionalismo e o bom humor com que sempre encarava os desafios farão imensa falta. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à sua família, amigos e a todos que, assim como nós, tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele”, diz o texto.
Após o crime, Josiel fugiu de moto. A Polícia Militar foi até um endereço informado pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), mas ele não foi localizado na ocasião.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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