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Homem que atirou em gerente e fez reféns em shopping após ‘se sentir menosprezado’ em entrevista de emprego se entrega, diz PM

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Homem que atirou em gerente e fez reféns em shopping após 'se sentir menosprezado' em entrevista de emprego se entrega, diz PM

Suspeito foi preso após negociação com a polícia e afirmou que a ação foi motivada por rejeição em entrevista de emprego. Ele baleou gerente de restaurante, que morreu no local. Clientes se abrigaram dentro de lojas após escutarem os tiros. Suspeito preso após atirar em gerente de restaurante dentro de shopping em João Pessoa
Divulgação/Polícia Civil
O homem que atirou em uma gerente de um restaurante e fez duas pessoas reféns na praça de alimentação do Mangabeira Shopping se entregou após negociação com a polícia. A Polícia Militar confirmou que a mulher morreu no local.
A PM informou que o suspeito disse que a ação teve motivação pessoal após ter sido rejeitado em uma entrevista de emprego em um estabelecimento do shopping. Ele teria se sentido menosprezado.
Além de ter matado a gerente, ele fez duas pessoas reféns. Após negociação com o Grupo de Operações Táticas (Gate) da Polícia Militar, o suspeito se entregou.
A gerente foi atingida nas costas e socorrida pelo Samu. Ela morreu no local quando recebia os primeiros atendimentos. A mulher ainda não teve identidade divulgada.
Polícia Militar está no Mangabeira Shopping após tiros
Arquivo pessoal/Renan Nóbrega
Uma testemunha que estava em uma academia no momento disse ao g1 que o shopping foi fechado e que as pessoas foram impedidas de sair para que a polícia pudesse conter o suspeito que estava armado. Após ouvirem os tiros, os clientes se abrigaram dentro das lojas.
O g1 entrou em contato com a assessoria do Shopping, mas não obteve retorno até a última atualização desta notícia.
*Reportagem em atualização.
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‘Até assistir ao vídeo, eu não me via como vítima’, diz mulher agredida por personal trainer em João Pessoa

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Vítima pediu medida protetiva e o suspeito está proibido de se aproximar dela. Investigação teve início após vídeo ganhar repercussão. ‘Até assistir ao vídeo, eu não me via como vítima’, diz mulher agredida por personal trainer em João Pessoa
Reprodução/TV Cabo Branco
No dia 12 de maio, por volta das 2h, Bárbara Gomes, foi agredida pelo namorado, Rani Tavares, personal trainer, dentro do condomínio onde moravam, no bairro de Gramame, em João Pessoa. Cerca de 15 dias depois, o vídeo de câmera de segurança registrando a agressão ganhou repercussão. No dia 27 de maio, Bárbara solicitou uma medida protetiva. Em entrevista à TV Cabo Branco, ela declarou que só entendeu o que estava acontecendo e que estava inserida em um ciclo de violência, quando viu a repercussão do caso. “Até assistir ao vídeo, eu não me via como vítima. Eu via como mais uma discussão, mais uma briga que iria se resolver depois”, desabafa.
A Rede Paraíba de Comunicação tentou falar, por ligação e mensagem, com o suspeito das agressões, mas não obteve retorno.
As imagens mostram o homem arrastando a mulher pelo pescoço e, em seguida, a soltando no chão. Depois, ela se afasta, vai em direção a uma parede e se abaixa, aparentemente tentando pegar algo no chão. Nesse momento, o agressor empurra a cabeça da vítima contra a parede. A mulher coloca a mão no rosto e permanece sentada no chão.
Câmera flagra mulher sendo agredida em estacionamento de condomínio, em João Pessoa
Bárbara e Rani não estão mais juntos, nem mantém comunicação. Mas ela revela que, durante o tempo em que estiveram juntos, viveram um relacionamento abusivo. “Não era uma relacionamento saudável. E eu ficava me culpando por isso. Por que não está sendo suficiente o meu 100%?”, se questionava.
A vítima conta que, no dia a dia, o namorado não demonstrava ser um homem agressivo. Mas sempre que tinha um aborrecimento, descontava na companheira. Apesar dos episódios de violência física não serem constantes, a violência verbal era rotina.
“Eu escutava diariamente que eu era uma louca, que eu precisava de tratamento psicológico, que eu afastava todo mundo de perto de mim. Ele contava a versão dele lá fora, e a minha nunca era ouvida, nunca era válida. Perdi amigos, família se afastou. E depois das palavras ruins, sempre vinha um pedido de desculpas”, conta Bárbara Gomes.
Violência física, verbal e também psicológica. Quando uma mulher é inserida em um ciclo de violência, dificilmente vive a situação de forma isolada. Bárbara não dependia financeiramente de Rani, mas criou uma dependência emocional. “Fiz dele o meu ponto de apoio, por sentir aquela vontade de criar uma família, um vínculo uma rotina”, revela.
Hoje consegue ouvir e entender o que vivia. Repassa as cenas na cabeça e consegue enxergar que vivia em um contexto de violência. Mas sair do ciclo de violência não é uma atitude imediata. Embora o ciclo seja rompido e o relacionamento dissociado, os danos psicológicos persistem. Bárbara tem duas filhas e diz que, dentro de casa, precisa “inventar outra pessoa” para as filhas.
“Eu quero espelhar minhas filhas, mas elas me espelham mais. São elas que estão me dando força para encarar tudo isso. Eu tento ser uma mãe 100%, tentar esconder o que estou sentindo, mas o apoio delas está sendo sem palavras. Não posso fechar os meus olhos e deixar isso para lá. Coisas assim não tem como deixar para lá, senão vão continuar se repetindo”, desabafa Bárbara Gomes.
Personal trainer Rani Tavares é suspeito de agredir mulher dentro de condomínio
Reprodução/Redes Sociais
Vítima pediu medida protetiva
Bárbara Gomes pediu uma medida protetiva contra Rani Tavares, após câmeras de segurança do local terem sido veículadas nesta terça-feira (27) e ela prestar depoimento na delegacia. De acordo com a delegada Paula Monalisa, da Delegacia da Mulher, que investiga o caso, a medida protetiva foi protocolada pela vítima, no depoimento prestado junto à polícia.
A Justiça acatou o pedido e, com a medida protetiva, o suspeito está proibido de ficar a menos de 100 metros da vítima. O documento tem validade de 90 dias, podendo ser reavaliada no fim do prazo.
Relembre o caso
Nas imagens do circuito de segurança, é possível ver o homem arrastando a namorada pelo pescoço e, em seguida, a soltando no chão. Depois, ela se afasta, vai em direção a uma parede e se abaixa, aparentemente tentando pegar algo no chão. Nesse momento, o agressor empurra a cabeça da vítima contra a parede. A mulher coloca a mão no rosto e permanece sentada no chão.
A Coordenação das Delegacias da Mulher afirmou à TV Cabo Branco que teve conhecimento do vídeo pela imprensa e consultou as unidades da delegacia, mas não encontrou registro de denúncia sobre o caso. Como a filmagem se tornou pública, foi necessária a ação da polícia mesmo sem a denúncia prévia.
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Assalto em Campina Grande termina com um morto e quatro feridos

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Grupo armado assaltou casa de empresário. Duas pessoas que passavam pela rua durante o tiroteio foram atingidas, e uma delas morreu ainda no local. Um homem morreu e quatro pessoas ficaram feridas após um grupo armado assaltar a casa de um empresário, na manhã desta segunda-feira (2), no bairro Alto Branco, em Campina Grande. Na fuga, houve troca de tiros com a polícia, que terminou com feridos entre os suspeitos e pessoas que passavam pela rua.
De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi informada de que homens armados, em um veículo, teriam feito um assalto na região.
No deslocamento para o local do crime, os policiais se depararam com o carro usado pelo grupo e ordenaram parada, mas os suspeitos desobedeceram e, na fuga, efetuaram disparos. A polícia afirma que revidou atirando.
Ainda segundo a PM, dois suspeitos foram atingidos pelos tiros, e um terceiro conseguiu fugir a pé, mas foi preso algumas ruas adiante. Um homem de 22 anos que passava pela rua foi atingido por um disparo e morreu ainda no local. Já uma mulher que também estava na região foi ferida por estilhaços de vidro e sofreu apenas ferimentos leves.
Quatro feridos foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande: a mulher e três suspeitos. Um dos homens foi atingido no rosto, foi entubado e está no centro cirúrgico, em estado grave. Outros dois suspeitos foram baleados na cabeça, perna, braços e dorso das costas, mas não sofreram complicações graves e apresentam quadro clínico estável. A mulher também está em estado estável e deve receber alta em breve.
Segundo a PM, um cofre e outro veículo foram roubados na ação criminosa. O cofre foi recuperado, mas o carro ainda não foi localizado. Também foi apreendida uma arma de fogo que estava com os suspeitos.
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Assalto a CAPS em Campina Grande termina com um morto e quatro feridos

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Duas pessoas que passavam pela rua durante o tiroteio foram atingidas, e uma delas morreu ainda no local. Um homem morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas após um grupo armado roubar um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), na manhã desta segunda-feira (2), no bairro do Alto Branco, em Campina Grande.
De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi informada de que homens armados, em um veículo, teriam roubado um CAPS.
No deslocamento para o local do crime, os policiais se depararam com o carro usado pelo grupo e ordenaram parada, mas os suspeitos desobedeceram e, na fuga, efetuaram disparos. A polícia afirma que revidou atirando.
Ainda segundo a PM, dois suspeitos foram atingidos pelos tiros, e um terceiro conseguiu fugir a pé, mas foi preso algumas ruas depois. Um homem e uma mulher que passavam pela rua também foram atingidos. O homem morreu ainda no local.
Todos os feridos foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles.
Segundo a PM, um cofre e outro veículo foram roubados na ação criminosa. O cofre foi recuperado, mas o carro ainda não foi localizado. Também foi apreendida uma arma de fogo que estava com os suspeitos.
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